Dia 7 de outubro às 21 horas um cidadão muito branco, calça jeans e mangas arregaçadas, de cerca de 50 anos de idade, altura mediana, caminha lentamente na direção de uma jovem repórter de Teresina à saída do Tribunal Regional Eleitoral e lhe faz uma intrigante pergunta: "você não estranha alguns números da eleição de vereador, moça...?"
Da mesma forma que se aproximou, lentamente, se afastou, sem qualquer explicação, levando a jovem a fazer uma reflexão: "que coisa mais estranha...!"
Amiga pessoal deste humilde repórter a garota liga-me em seguida e relata o acontecido obtendo a promessa de que pediria a amigos que averiguassem de quem se tratava, mas na mesma hora compreendi que deveria recorrer aos números da eleição para buscar algum sentido para aquela espécie de "pauta" sugerida pelo desconhecido.
Ao procurar saber quem seria o "homem misterioso" que abordara minha jovem amiga na noite da apuração do pleito, acabei obtendo a informação de que, na sexta-feira à noite anterior à eleição, circularam fortes rumores no escritório de campanha de um candidato a vereador por um partido chamado pequeno cujo desempenho deixaria a cidade impressionada dois dias depois, de que "alguém capaz de invadir uma urna eletrônica estaria em Teresina".
Os rumores acrescentavam que uma outra pessoa, também "especialista na net", estaria na "cola" do homem capaz de "invadir" urnas para evitar que se consumasse um imaginário plano de fraude que beneficiaria candidatos a vereador de Teresina.
Consta que o "caçador" de "invasor" de urna estaria inclusive disposto a denunciar o plano, revelando para um candidato a vereador que o criminoso, teria vindo a Teresina a chamado do principal dirigente de um partido pequeno.
Aprofundando as investigações conseguimos um nome: Barreto Neto, este seria o "técnico do bem", que teria vindo do sudeste brasileiro para impedir que o "colega do mal" conseguisse "acessar o sistema e registrar votos para os candidatos escolhidos pela direção do partido pequeno".
Há sinais de que Barreto Neto se comprometeu a dar uma entrevista para uma repórter na manhã do sábado, dia 6 de outubro, mas simplesmente não apareceu. De qualquer maneira, no dia seguinte, a cidade se surpreendeu com o desempenho de alguns partidos pequenos que simplesmente tiveram o dobro da votação de um grande como o PMDB.
É muito difícil que haja alguém capaz de violar o sistema criado pelo Tribunal Superior Eleitoral, e eu particularmente não acredito que tenha ocorrido qualquer irregularidade em Teresina, mas os números finais têm deixado algumas desconfianças entre militantes de partidos chamados de grandes.
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Da mesma forma que se aproximou, lentamente, se afastou, sem qualquer explicação, levando a jovem a fazer uma reflexão: "que coisa mais estranha...!"
Amiga pessoal deste humilde repórter a garota liga-me em seguida e relata o acontecido obtendo a promessa de que pediria a amigos que averiguassem de quem se tratava, mas na mesma hora compreendi que deveria recorrer aos números da eleição para buscar algum sentido para aquela espécie de "pauta" sugerida pelo desconhecido.
Ao procurar saber quem seria o "homem misterioso" que abordara minha jovem amiga na noite da apuração do pleito, acabei obtendo a informação de que, na sexta-feira à noite anterior à eleição, circularam fortes rumores no escritório de campanha de um candidato a vereador por um partido chamado pequeno cujo desempenho deixaria a cidade impressionada dois dias depois, de que "alguém capaz de invadir uma urna eletrônica estaria em Teresina".
Os rumores acrescentavam que uma outra pessoa, também "especialista na net", estaria na "cola" do homem capaz de "invadir" urnas para evitar que se consumasse um imaginário plano de fraude que beneficiaria candidatos a vereador de Teresina.
Consta que o "caçador" de "invasor" de urna estaria inclusive disposto a denunciar o plano, revelando para um candidato a vereador que o criminoso, teria vindo a Teresina a chamado do principal dirigente de um partido pequeno.
Aprofundando as investigações conseguimos um nome: Barreto Neto, este seria o "técnico do bem", que teria vindo do sudeste brasileiro para impedir que o "colega do mal" conseguisse "acessar o sistema e registrar votos para os candidatos escolhidos pela direção do partido pequeno".
Há sinais de que Barreto Neto se comprometeu a dar uma entrevista para uma repórter na manhã do sábado, dia 6 de outubro, mas simplesmente não apareceu. De qualquer maneira, no dia seguinte, a cidade se surpreendeu com o desempenho de alguns partidos pequenos que simplesmente tiveram o dobro da votação de um grande como o PMDB.
É muito difícil que haja alguém capaz de violar o sistema criado pelo Tribunal Superior Eleitoral, e eu particularmente não acredito que tenha ocorrido qualquer irregularidade em Teresina, mas os números finais têm deixado algumas desconfianças entre militantes de partidos chamados de grandes.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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