Dois engenheiros (um deles também empresário), dois advogados, três corretores de imóveis (entre eles uma mulher), um comerciário, pelo menos cinco universitários e três empresários, estão sob observação da equipe de policiais federais que investiga a morte da estudante Fernanda Lages Veras, de 19 anos, cujo corpo foi encontrado no inicio da manhã do dia 25 de agosto do ano passado, no pátio posterior do prédio em construção do Ministério Público Federal, na avenida João XXIII.
Ao contrário do que foi sugerido em comentários feitos em círculos policiais de Teresina, a equipe do delegado Alberto não se afastou de Teresina nos dias que antecederam as festas de Natal e Ano Novo. O trabalho não sofreu qualquer interrupção segundo revelou uma fonte dígna de crédito.
Além desses profissionais estão sob observação da Polícia os dois vigias da obra do TRT, Domingos e Miguel, e o vigilante Edson, da Servisan, que estava na área em que Fernanda se movimentou durante o percurso feito até o pátio da cobertura do prédio do Ministério Público Federal.
Intrigante
Pelos depoimentos do vigia Domingos a Polícia sabe que Fernanda se dirigiu célere para a passagem que dava acesso no final do muro que separa a obra do Tribunal Regional do Trabalho e a da Procuradoria da República, como se tivesse completo conhecimento do terreno em que se movimentava.
A rapidez com que a moça se dirigiu à passagem, cerca de 100 metros de distância do portão pelo qual entrou na obra indica que ela conhecia a área muito bem ou estava sendo orientada.
Uma por uma as pessoas que estiveram com Fernanda nas horas que antecederam sua morte estão comparecendo para prestar informações. É certo também que todos os proprietários de sítios e residênciaas onde a garota esteve também estarão diante dos investigadores.
Ao contrário do que foi sugerido em comentários feitos em círculos policiais de Teresina, a equipe do delegado Alberto não se afastou de Teresina nos dias que antecederam as festas de Natal e Ano Novo. O trabalho não sofreu qualquer interrupção segundo revelou uma fonte dígna de crédito.
Além desses profissionais estão sob observação da Polícia os dois vigias da obra do TRT, Domingos e Miguel, e o vigilante Edson, da Servisan, que estava na área em que Fernanda se movimentou durante o percurso feito até o pátio da cobertura do prédio do Ministério Público Federal.
Intrigante
Pelos depoimentos do vigia Domingos a Polícia sabe que Fernanda se dirigiu célere para a passagem que dava acesso no final do muro que separa a obra do Tribunal Regional do Trabalho e a da Procuradoria da República, como se tivesse completo conhecimento do terreno em que se movimentava.
A rapidez com que a moça se dirigiu à passagem, cerca de 100 metros de distância do portão pelo qual entrou na obra indica que ela conhecia a área muito bem ou estava sendo orientada.
Uma por uma as pessoas que estiveram com Fernanda nas horas que antecederam sua morte estão comparecendo para prestar informações. É certo também que todos os proprietários de sítios e residênciaas onde a garota esteve também estarão diante dos investigadores.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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