O delegado Ademar Canabrava e sua equipe do 12º Distrito estão prestes a comprovar que o assassinato do inspetor de vigilância da empresa PIV-SEG, Carlos Alberto Gomes, de 31 anos, na última quinta-feira (26) às 20h30 no campus da Universidade Federal do Piauí, com cinco tiros de revólver calibre 38, pelo vigilante Ernandes Alves de Sousa, foi uma execução fria e planejada com muita antecedência.
O delegado vai ouvir um terceiro vigilante, cujo nome foi mantido em sigilo até as primeiras horas da manhã deste sábado (28), com quem Ernandes teria feito um acordo para trocar de plantão com a finalidade de coincidir o seu horário de trabalho com o dia da inspeção de Carlos Alberto, que se formou em vigilante em 2004, de acordo com a sua ficha criminal.
No final da tarde de ontem, o chefe de investigações Walter, do 12º Distrito, recebeu o atestado de óbito de Carlos Alberto, em que está registrado que ele foi vítima de cinco perfurações a bala, sendo que uma atravessou o pulmão e outra, o coração.
Prisão
Durante todo o dia de ontem, os investigadores fizeram diligências, mas não conseguiram localizar o assassino, que estaria escondido na casa de parentes até o dia marcado para sua apresentação, provavelmente nesta segunda-feira.
Os levantamentos feitos até aqui indicam que Carlos Alberto, a vítima, era um inspetor de vigilância altamente cumpridor de seus deveres e teria provocado a ira de Ernandes justamente por não concordar com o seu comportamento relaxado durante os plantões de vigilância no Campus da Universidade Federal.
No final da tarde de ontem, o delegado ouviu uma gerente da empresa sobre o comportamento dos envolvidos no sangrento episódio, em que ficou claro que a vítima era um rapaz consciente de suas obrigações profissionais.
A polícia descobriu também que Ernandes, o assassino, já havia dito para alguns colegas que iria matar Carlos Alberto. Um dos colegas teria passado muito tempo tentando demovê-lo da ideia. Agora, o delegado Ademar Canabrava quer saber se o vigilante com quem o assassino trocou o plantão para coincidir o seu horário de trabalho com o de Alberto, tinha conhecimento de que objetivo seria o de matar o inspetor.
O delegado vai ouvir um terceiro vigilante, cujo nome foi mantido em sigilo até as primeiras horas da manhã deste sábado (28), com quem Ernandes teria feito um acordo para trocar de plantão com a finalidade de coincidir o seu horário de trabalho com o dia da inspeção de Carlos Alberto, que se formou em vigilante em 2004, de acordo com a sua ficha criminal.
No final da tarde de ontem, o chefe de investigações Walter, do 12º Distrito, recebeu o atestado de óbito de Carlos Alberto, em que está registrado que ele foi vítima de cinco perfurações a bala, sendo que uma atravessou o pulmão e outra, o coração.
Prisão
Durante todo o dia de ontem, os investigadores fizeram diligências, mas não conseguiram localizar o assassino, que estaria escondido na casa de parentes até o dia marcado para sua apresentação, provavelmente nesta segunda-feira.
Os levantamentos feitos até aqui indicam que Carlos Alberto, a vítima, era um inspetor de vigilância altamente cumpridor de seus deveres e teria provocado a ira de Ernandes justamente por não concordar com o seu comportamento relaxado durante os plantões de vigilância no Campus da Universidade Federal.
No final da tarde de ontem, o delegado ouviu uma gerente da empresa sobre o comportamento dos envolvidos no sangrento episódio, em que ficou claro que a vítima era um rapaz consciente de suas obrigações profissionais.
A polícia descobriu também que Ernandes, o assassino, já havia dito para alguns colegas que iria matar Carlos Alberto. Um dos colegas teria passado muito tempo tentando demovê-lo da ideia. Agora, o delegado Ademar Canabrava quer saber se o vigilante com quem o assassino trocou o plantão para coincidir o seu horário de trabalho com o de Alberto, tinha conhecimento de que objetivo seria o de matar o inspetor.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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