Depois de quase três meses debruçado sobre as peças do inquérito realizado pela Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO) em torno da morte de Fernanda Lages Veras, o perito Antônio Jorge Lunardi, do Ministério Público do Distrito Federal, deve desembarcar nos próximos dias em Teresina, trazendo na bagagem o resultado da sua análise para entregar sigilosamente à procuradora Zélia Saraiva, dirigente do Ministério Público do Piauí.
Procurados por este repórter no inicio da tarde de ontem, os promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, confirmaram a vinda do perito de Brasília, mas não quiseram comentar se ele fez alguma descoberta importante. Cabral e Ubiraci admitiram, porém, que Lunardi produziu um longo questionário de pontos que na sua avaliação devem ser esclarecidos.
Antônio Jorge Lunardi esteve em Teresina pela última vez no inicio do mês de novembro do ano passado, quando afirmou para este repórter que o caso Fernanda era de "grande complexidade". A presença no estado de peritos do Ministério Público de Brasília foi resultado de uma solicitação da procuradora Zélia, acatando sugestão de Cabral e Ubiraci.
Discreto, Lunardi não fez qualquer reparo ao trabalho da Polícia Civil do Piauí quando esteve em Teresina pela última vez. Há sinais de que ele se interessou bastante pelo caso, que passou a considerar um desafio para a sua longa experiência diante de eventos complexos como o da estudante morta na obra da Procuradoria Geral da República no Piauí.
Dúvida
Existe uma dúvida: a quem Lunardi pedirá esclarecimentos sobre os pontos que elencou ao final da sua detalhada análise sobre todas as peças produzidas pela Polícia Civil do Piauí?
É provável que o Ministério Público do Piauí ofereça o resultado da análise de Lunardi à Polícia Federal, como colaboração.
Procurados por este repórter no inicio da tarde de ontem, os promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, confirmaram a vinda do perito de Brasília, mas não quiseram comentar se ele fez alguma descoberta importante. Cabral e Ubiraci admitiram, porém, que Lunardi produziu um longo questionário de pontos que na sua avaliação devem ser esclarecidos.
Antônio Jorge Lunardi esteve em Teresina pela última vez no inicio do mês de novembro do ano passado, quando afirmou para este repórter que o caso Fernanda era de "grande complexidade". A presença no estado de peritos do Ministério Público de Brasília foi resultado de uma solicitação da procuradora Zélia, acatando sugestão de Cabral e Ubiraci.
Discreto, Lunardi não fez qualquer reparo ao trabalho da Polícia Civil do Piauí quando esteve em Teresina pela última vez. Há sinais de que ele se interessou bastante pelo caso, que passou a considerar um desafio para a sua longa experiência diante de eventos complexos como o da estudante morta na obra da Procuradoria Geral da República no Piauí.
Dúvida
Existe uma dúvida: a quem Lunardi pedirá esclarecimentos sobre os pontos que elencou ao final da sua detalhada análise sobre todas as peças produzidas pela Polícia Civil do Piauí?
É provável que o Ministério Público do Piauí ofereça o resultado da análise de Lunardi à Polícia Federal, como colaboração.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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