Depois de conseguir, em 20 de dezembro, um dia antes de o juiz Antônio Nolêto da 1ª Vara Criminal entrar de férias, autorização para exumar o corpo de Fernanda Lages Veras, encontrada morta na construção do prédio da Procuradoria Geral da República em Teresina, o delegado federal Alberto Ferreira Neto, deu mais um passo importante para esclarecer o fato: obteve autorização judicial para investigar a movimentação de possíveis contas bancárias da estudante de direito.
Com a quebra do sigilo bancário de Fernanda, a Polícia Federal terá oportunidade de esclarecer, por exemplo, se são verdadeiros os rumores, oriundos de círculos sociais que a garota frequentava, segundo os quais teria havido movimentação bancária atípica na sua conta bancária, especificamente um depósito de R$ 5 mil.
Esses rumores, ainda na fase de investigação da Polícia Civil, chegaram aos ouvidos dos promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, mas eles não tiveram instrumentos suficientes para confirmá-los ou desmentí-los. Na época, foram feitas muitas conjecturas sobre a origem do suposto depósito, colocando sempre como responsáveis amigos de Fernanda bem situados política e financeiramente.
A realidade é que nunca se soube ao certo se houve mesmo alguma movimentação em suposta conta de Fernanda Lages. Agora, com a autorização da Justiça, os federais certamente chegarão à verdade: houve ou não depósito atípico na conta da estudante cerca de um mês antes de ela ser encontrada morta?
Exumação
Ao contrário do que alguns setores de Teresina se esforçaram para desmentir desde quando este blog fez a divulgação do fato, a exumação do corpo de Fernanda será mesmo realizada pela Polícia Federal para atender as finalidades elencadas pelo delegado Alberto na representação feita ao juiz Antônio Nolêto.
O procedimento pode acontecer a qualquer momento no cemitério em que Fernanda está sepultada na cidade de Barras. O corpo, como também foi divulgado aqui, deverá ser levado para São Paulo ou Fortaleza, a fim de ser submetido a novos exames por peritos legistas.
Apesar de ainda dispor de razoável tempo para prosseguir nas investigações, são fortes os rumores de que o delegado Alberto Ferreira Neto já teria conseguido resultados alentadores no seu trabalho.
Com a quebra do sigilo bancário de Fernanda, a Polícia Federal terá oportunidade de esclarecer, por exemplo, se são verdadeiros os rumores, oriundos de círculos sociais que a garota frequentava, segundo os quais teria havido movimentação bancária atípica na sua conta bancária, especificamente um depósito de R$ 5 mil.
Esses rumores, ainda na fase de investigação da Polícia Civil, chegaram aos ouvidos dos promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, mas eles não tiveram instrumentos suficientes para confirmá-los ou desmentí-los. Na época, foram feitas muitas conjecturas sobre a origem do suposto depósito, colocando sempre como responsáveis amigos de Fernanda bem situados política e financeiramente.
A realidade é que nunca se soube ao certo se houve mesmo alguma movimentação em suposta conta de Fernanda Lages. Agora, com a autorização da Justiça, os federais certamente chegarão à verdade: houve ou não depósito atípico na conta da estudante cerca de um mês antes de ela ser encontrada morta?
Exumação
Ao contrário do que alguns setores de Teresina se esforçaram para desmentir desde quando este blog fez a divulgação do fato, a exumação do corpo de Fernanda será mesmo realizada pela Polícia Federal para atender as finalidades elencadas pelo delegado Alberto na representação feita ao juiz Antônio Nolêto.
O procedimento pode acontecer a qualquer momento no cemitério em que Fernanda está sepultada na cidade de Barras. O corpo, como também foi divulgado aqui, deverá ser levado para São Paulo ou Fortaleza, a fim de ser submetido a novos exames por peritos legistas.
Apesar de ainda dispor de razoável tempo para prosseguir nas investigações, são fortes os rumores de que o delegado Alberto Ferreira Neto já teria conseguido resultados alentadores no seu trabalho.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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