Um policial aposentado de 54 anos de idade, com residência fixa em Teresina na Zona Norte, depôs nas dependências da superintendencia da Polícia Federal, na avenida Maranhão, para revelar que viu, em duas ocasiões, o engenheiro Jivago Castro Ramalho, proprietário da construtora Vanguarda Engenharia, acompanhado da estudante de direito Fernanda Lages Veras, morta no inicio da manhã do dia 25 de agosto do ano passado, no interior do prédio que sediará a Procuradoria Geral da República, na avenida João XXIII. Ele também deverá fornecer nomes de pelo menos mais duas pessoas que também teriam visto os dois juntos.
De acordo com o que este repórter apurou, o policial assegura ter visto Jivago com Fernanda no restaurante Maritimos, localizado na praça do Marquês, zona norte de Teresina, à noite, e no bar "Caranguejo e Cia", localizado na esquina da Alameda Parnaíba com Quintino Bocaiuva, na Vila Operária, a poucas quadras da praça do Marquês.
O policial aposentado deve alegar que só se sentiu seguro para fazer essas revelações após ter certeza de que a Polícia Federal está no comando das investigações e não aceita qualquer tipo de ingerência.
Duas testemunhas
Pauliane, numa revelação na Cico diante do promotor Eliardo Cabral, disse ter reconhecido numa fotografia de jornal o engenheiro Jivago como o homem que cerca de dois meses antes da morte fora apanhar Fernanda Lages, no inicio da noite, no apartamento em que moravam, no bairro São João.
A garota disse que nessa ocasião, o homem, que estava num carro de luxo escuro, provavelmente um C4 pallas, demonstrou alguma contrariedade quando Fernanda a apresentou para ele. Dias depois da morte, revelou Pauliane, viu a foto do engenheiro e não se conteve diante de sua mãe: "mãe é ele!...é ele!!!".
De acordo com o que este repórter apurou, o policial assegura ter visto Jivago com Fernanda no restaurante Maritimos, localizado na praça do Marquês, zona norte de Teresina, à noite, e no bar "Caranguejo e Cia", localizado na esquina da Alameda Parnaíba com Quintino Bocaiuva, na Vila Operária, a poucas quadras da praça do Marquês.
O policial aposentado deve alegar que só se sentiu seguro para fazer essas revelações após ter certeza de que a Polícia Federal está no comando das investigações e não aceita qualquer tipo de ingerência.
Imagem: Foto:ReproduçãoJivago Castro
A fonte que deu a informação sobre a existência do policial aposentado assegura que ele é um homem de coragem pessoal, mas mesmo assim teme sofrer algum tipo de represália. É muito provável que a essas alturas ele já tenha conseguido assistência jurídica qualificada que deverá solicitar ao delegado algum tipo de proteção para ele, que passa a ser uma testemunha importante, tendo em vista que o engenheiro assegura nunca ter estado com a Fernanda Lages.Duas testemunhas
Imagem: Foto: ReproduçãoFernanda Lages
O policial aposentado passa a ser a segunda pessoa a desmontar a afirmação do engenheiro de que não conhecia Fernanda Lages Veras. A primeira, ainda na Polícia Civil, foi Pauliane Pereira, sobrinha do ex-deputado do PMDB José Ribamar Pereira, o "Cabelouro".Pauliane, numa revelação na Cico diante do promotor Eliardo Cabral, disse ter reconhecido numa fotografia de jornal o engenheiro Jivago como o homem que cerca de dois meses antes da morte fora apanhar Fernanda Lages, no inicio da noite, no apartamento em que moravam, no bairro São João.
A garota disse que nessa ocasião, o homem, que estava num carro de luxo escuro, provavelmente um C4 pallas, demonstrou alguma contrariedade quando Fernanda a apresentou para ele. Dias depois da morte, revelou Pauliane, viu a foto do engenheiro e não se conteve diante de sua mãe: "mãe é ele!...é ele!!!".
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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