A inexistência de uma radiografia do cadáver que esclareça as lesões sofridas antes do momento da morte e a falta de um relato da execução de exame histopatológico que defina de forma clara a presença de reações vitais nas referidass lesões foram os principais argumentos apresentados pelo delegado da Polícia Federal que comanda as investigações em torno da morte da estudante Fernanda Lages Veras, para levar o juiz Antônio Noleto a determinar a exumação do corpo da estudante, que deverá ocorrer dentro das proximas horas. Os restos de Fernanda serão levados para novo exame em São Paulo ou Fortaleza.
Na representação que fez ao juiz da lª Vara Criminal, o delegado Alberto informa ainda que o laudo de exame no local da morte violenta não conseguiu delimitar a causa jurídica da morte, contrapondo-se ou se omitindo a respeito de alguns pontos indicados no laudo cadavérico. As lesões causadas por arrastamento e as lesões coincidentes com levantamento de pele não foram exploradas no laudo do exame de local, não sendo possível confirmar se houve mesmo arrastamento antes da morte.
Sem conclusão
Na argumentação que acabou convencendo o juiz a atender todos os pedidos representados, o delegado Alberto afirma ainda que o laudo que consta dos autos da Polícia Civil conclui que não é possível estabelecer se a precipitação de Fernanda do pátio do prédio do Ministério Público Federal foi resultante de ato voluntário ou se contou com a intervenção de terceiros.
A equipe do delegado Alberto já planeja os procedimentos para a realização da exumação do corpo de Fernanda Lages Veras, morta no inicio da manhã do dia 25 de agosto do ano passado e sepultada no município de Barras, sua terra natal.
A autorização para uma série de outros procedimentos dos investigadores federais foi pedida ao juiz Antônio Noleto, mas a divulgação neste momento atrapalharia a investigação. O certo é que ainda esta semana muitas ações serão realizadas. O delegado Alberto continua atuando com a maior discrição. As informações deste repórter, rigorosamente verdadeiras, são obtidas com um grau de dificuldade e muitas vezes através de fontes indiretas mas dignas da maior credibilidade.
No intuíto de colaborar com a indicação da verdade, temos trabalhado com cuidado para não atrapalhar os procedimentos da PF que vêm sendo feitos com o maior esmero.
O delegado que comanda as investigações, apesar de jovem, tem um currículo de sucesso em operações altamente importantes que conseguiram desmantelar quadrilhas que atuavam nos grandes centros. Numa dessas operações, que este blog detalhará em próxima reportagem, o desmantelamento do grupo criminoso foi possivel a partir da morte do braço direito de um dos maiores traficantes de drogas da América do Sul.
O delegado Alberto também tem um histórico de solidariedade a seus colegas que trabalharam em outras operações que desmascararam bandidos que tinham a proteção de políticos.
Na representação que fez ao juiz da lª Vara Criminal, o delegado Alberto informa ainda que o laudo de exame no local da morte violenta não conseguiu delimitar a causa jurídica da morte, contrapondo-se ou se omitindo a respeito de alguns pontos indicados no laudo cadavérico. As lesões causadas por arrastamento e as lesões coincidentes com levantamento de pele não foram exploradas no laudo do exame de local, não sendo possível confirmar se houve mesmo arrastamento antes da morte.
Sem conclusão
Na argumentação que acabou convencendo o juiz a atender todos os pedidos representados, o delegado Alberto afirma ainda que o laudo que consta dos autos da Polícia Civil conclui que não é possível estabelecer se a precipitação de Fernanda do pátio do prédio do Ministério Público Federal foi resultante de ato voluntário ou se contou com a intervenção de terceiros.
A equipe do delegado Alberto já planeja os procedimentos para a realização da exumação do corpo de Fernanda Lages Veras, morta no inicio da manhã do dia 25 de agosto do ano passado e sepultada no município de Barras, sua terra natal.
A autorização para uma série de outros procedimentos dos investigadores federais foi pedida ao juiz Antônio Noleto, mas a divulgação neste momento atrapalharia a investigação. O certo é que ainda esta semana muitas ações serão realizadas. O delegado Alberto continua atuando com a maior discrição. As informações deste repórter, rigorosamente verdadeiras, são obtidas com um grau de dificuldade e muitas vezes através de fontes indiretas mas dignas da maior credibilidade.
No intuíto de colaborar com a indicação da verdade, temos trabalhado com cuidado para não atrapalhar os procedimentos da PF que vêm sendo feitos com o maior esmero.
O delegado que comanda as investigações, apesar de jovem, tem um currículo de sucesso em operações altamente importantes que conseguiram desmantelar quadrilhas que atuavam nos grandes centros. Numa dessas operações, que este blog detalhará em próxima reportagem, o desmantelamento do grupo criminoso foi possivel a partir da morte do braço direito de um dos maiores traficantes de drogas da América do Sul.
O delegado Alberto também tem um histórico de solidariedade a seus colegas que trabalharam em outras operações que desmascararam bandidos que tinham a proteção de políticos.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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