Agentes da Polícia Federal investigam informações recebidas segundo as quais algumas pessoas tidas como importantes politicamente no Estado teriam procurado acesso à investigação em torno da morte da estudante Fernanda Lages Veras, mesmo não tendo ligações aparentes com o fato. Chegaram ao conhecimento da equipe denúncias nesse sentido. A Polícia quer saber com que objetivo essas pessoas se movimentaram, utilizando até prepostos.Um desses prepostos tornou-se propagandista de tese altamente incompatível com as circunstâncias do fato.
O clima dentro da Polícia Federal no Piauí é de otimismo quanto ao sucesso dos colegas que paticipam das investigações em torno da morte da estudante, ocorrida no inicio da manhã do dia 25 de agosto de 2011, no interior da construção do prédio que sediará o Ministério Público Federal.
O trabalho do delegado Alberto, que veio de São Paulo, é tão discreto que existem agentes locais que ainda não o viram pessoalmente mas têm a informação de que se trata de um profissional com alto conhecimento em investigação criminal.
No meio dos colegas federais que não participam das investigações a confiança é muito grande no trabalho que vem sendo realizado. Praticamente ninguém admite a possibilidade de que Fernanda tenha dado cabo à própria vida.
No dia em que o corpo foi encontrado, três policiais federais estiveram no local e não gostaram do que viram: a cena do crime estava completamente alterada, deliberadamente, é provavel. Pelo menos cinco agentes de fora do Piauí estão diretamente ligados ao delegado paulista. Sabe-se com certeza que um deles veio do Tocantins. Pelo menos um agente baseado em Teresina participa das investigações. Este também é conhecido pela competência em investigações desse tipo.
O clima dentro da Polícia Federal no Piauí é de otimismo quanto ao sucesso dos colegas que paticipam das investigações em torno da morte da estudante, ocorrida no inicio da manhã do dia 25 de agosto de 2011, no interior da construção do prédio que sediará o Ministério Público Federal.
O trabalho do delegado Alberto, que veio de São Paulo, é tão discreto que existem agentes locais que ainda não o viram pessoalmente mas têm a informação de que se trata de um profissional com alto conhecimento em investigação criminal.
No meio dos colegas federais que não participam das investigações a confiança é muito grande no trabalho que vem sendo realizado. Praticamente ninguém admite a possibilidade de que Fernanda tenha dado cabo à própria vida.
No dia em que o corpo foi encontrado, três policiais federais estiveram no local e não gostaram do que viram: a cena do crime estava completamente alterada, deliberadamente, é provavel. Pelo menos cinco agentes de fora do Piauí estão diretamente ligados ao delegado paulista. Sabe-se com certeza que um deles veio do Tocantins. Pelo menos um agente baseado em Teresina participa das investigações. Este também é conhecido pela competência em investigações desse tipo.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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