Peritos da Polícia Federal fizeram um levantamento em todo o prédio em acabamento da Procuradoria Geral da República, na avenida João XXIII, onde a estudante de direito Fernanda Lages Veras foi encontrada morta, na manhã de quinta-feira passada. O trabalho foi realizado entre 20 e 23 horas de terça-feira, dia 30, e concentrado numa espécie de ponto de observação existente no 4° andar da construção, de onde a moça teria se jogado ou empurrada para a morte.
Esta foto mostra exatamente o ponto em que foram encontrados sinais de que ela teria se projetado ou jogada. Existe uma parede de pelos menos 1 metro e 10 de altura. No local foram encontrados dois tijolos sobrepostos e uma marca que pode ser da sapatilha da garota. Pouco abaixo existe uma espécie de escada de andaimes de ferro que sai do térreo até quase a altura do piso.
Durante quase três horas repórteres do GP1, Feitosa Costa e Wanessa Gommes, acompanharam do pátio do DNIT, que fica ao lado, o trabalho dos peritos federais. Em intervalos de cerca de 10 minutos todo o ponto ficava sob uma iluminação esverdeada produzida por equipamentos especiais da Polícia Federal.
Investigação é da civil
A participação dos peritos federais não quer dizer que a investigação tenha saído ou vá sair da esfera da Polícia Civil. A perícia federal está prestando um apoio, principalmente porque dispõe de uma aparelhagem mais moderna da qual não dispõe ainda a Secretaria de Segurança Pública do Estado.
O Instituto de Criminalística do Piauí também permanece no trabalho e deverá apresentar seus laudos até o final do prazo legal para conclusão do inquérito, que é de 30 dias podendo ser renovado por mais 30.
O delegado Paulo Nogueira já está de posse dos dois celulares encontrados, um dentro do carro, aparelho Nokia preto intacto e outro um pouco retorcido que se encontrava num dos bolsos de Fernanda. Foi no primeiro Celular que o delegado Mamede Rodrigues, então presidente do inquérito, encontrou a mensagem que os investigadores consideraram suspeita e recebida às 7h03min42seg da manhã em que Fernanda foi encontrada morta.
O delegado também esperava a chegada de imagens do percurso feito por Fernanda do bar do Pernambuco, na Avenida Miguel Rosa, zona norte, até o local onde foi encontrado o Uno último modelo de sua propriedade.Essas imagens, segundo funcionário da Strans, se captaram alguma coisa, não são contínuas pois os equipamentos só registram quando há despeito aos semáforos.
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Carros dos peritos da PF em frente ao prédio da MPF
Imagem: Wanessa Gommes/GP1A seta indica o local onde os peritos se encontravam
Esta foto mostra exatamente o ponto em que foram encontrados sinais de que ela teria se projetado ou jogada. Existe uma parede de pelos menos 1 metro e 10 de altura. No local foram encontrados dois tijolos sobrepostos e uma marca que pode ser da sapatilha da garota. Pouco abaixo existe uma espécie de escada de andaimes de ferro que sai do térreo até quase a altura do piso.
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Carro tinh a placa de Brasília
Durante quase três horas repórteres do GP1, Feitosa Costa e Wanessa Gommes, acompanharam do pátio do DNIT, que fica ao lado, o trabalho dos peritos federais. Em intervalos de cerca de 10 minutos todo o ponto ficava sob uma iluminação esverdeada produzida por equipamentos especiais da Polícia Federal.
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Peritos da PF examinaram o local
Investigação é da civil
A participação dos peritos federais não quer dizer que a investigação tenha saído ou vá sair da esfera da Polícia Civil. A perícia federal está prestando um apoio, principalmente porque dispõe de uma aparelhagem mais moderna da qual não dispõe ainda a Secretaria de Segurança Pública do Estado.
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Carro dos peritos da PF
O Instituto de Criminalística do Piauí também permanece no trabalho e deverá apresentar seus laudos até o final do prazo legal para conclusão do inquérito, que é de 30 dias podendo ser renovado por mais 30.
O delegado Paulo Nogueira já está de posse dos dois celulares encontrados, um dentro do carro, aparelho Nokia preto intacto e outro um pouco retorcido que se encontrava num dos bolsos de Fernanda. Foi no primeiro Celular que o delegado Mamede Rodrigues, então presidente do inquérito, encontrou a mensagem que os investigadores consideraram suspeita e recebida às 7h03min42seg da manhã em que Fernanda foi encontrada morta.
O delegado também esperava a chegada de imagens do percurso feito por Fernanda do bar do Pernambuco, na Avenida Miguel Rosa, zona norte, até o local onde foi encontrado o Uno último modelo de sua propriedade.Essas imagens, segundo funcionário da Strans, se captaram alguma coisa, não são contínuas pois os equipamentos só registram quando há despeito aos semáforos.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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