Sócio-proprietário da Vanguarda Engenharia Ltda, que toca a obra do edifício sede da Justiça do Trabalho, na avenida João XXIII, o engenheiro civil Jivago Castro Ramalho, que também é o responsável técnico pela construção, deve ser ouvido no inquérito aberto para esclarecer a morte da estudante de direito Fernanda Lages Veras, de 19 anos, encontrada ao amanhecer de quinta-feira passada, dia 25 de agosto, no pátio do prédio em acabamento da Procuradoria Geral da União.
Os primeiros levantamentos da polícia indicam que Fernanda estacionou o Fiat Uno preto de sua propriedade em frente à construção de responsabilidade de Jivago, entrando através de um pequeno portão de maneira para em seguida se encaminhar até os fundos da área e alcançar uma passagem que dá para o prédio vizinho, da Procuradoria, de responsabilidade dos engenheiros cearenses, onde Fernanda teria subido até o último andar para se jogar ou ser atirada por alguém.
Funcionários da Vanguarda
Na área do prédio da Procuradoria Geral da República a segurança é responsabilidade da empresa Servi-san, que dispõe de um quadro muito grande de vigilantes treinados que, ao serem recrutados, teriam de passar por uma investigação social bastante rigorosa.Na madrugada da morte de Fernanda o vigilante que estava de serviço era Edson Rodrigues dos Santos, que disse a um fiscal da empresa às 2 horas da manhã que não havia qualquer alteração.
Por sua vez os vigias da obra do prédio da Justiça do Trabalho, Domingos Pereira da Silva Santos, de 54 anos, e Miguel Joaquim da Silva, foram contratados diretamente pela Vanguarda Engenharia Ltda.
Os dois vigias da Vanguarda Engenharia são peças altamente importantes. Foi um deles, Domingos, que viu uma ou duas pessoas caminhando pelo terreno da obra. Ele é uma testemunha muito importante para esclarecer a morte.
Imagem: FacebookEngenheiro civil e sócio-proprietário da Vanguarda Engenharia Ltda Jivago Castro Ramalho
Assim como Jivago, deverão ser ouvidos também Alexandre Mendes de Oliveira, engenheiro civil;Antônio Salgado Neto, engenheiro mecânico; e Silas Barroso Camilo, engenheiro eletricista.Os três são cearenses e responsáveis pela obra do edifício da Procuradoria Geral da República, vizinha à da Justiça do Trabalho, realizada pela Macrobase Engenharia Comércio e Serviços Ltda, que tem sede em Fortaleza no Ceará.Os primeiros levantamentos da polícia indicam que Fernanda estacionou o Fiat Uno preto de sua propriedade em frente à construção de responsabilidade de Jivago, entrando através de um pequeno portão de maneira para em seguida se encaminhar até os fundos da área e alcançar uma passagem que dá para o prédio vizinho, da Procuradoria, de responsabilidade dos engenheiros cearenses, onde Fernanda teria subido até o último andar para se jogar ou ser atirada por alguém.
Funcionários da Vanguarda
Na área do prédio da Procuradoria Geral da República a segurança é responsabilidade da empresa Servi-san, que dispõe de um quadro muito grande de vigilantes treinados que, ao serem recrutados, teriam de passar por uma investigação social bastante rigorosa.Na madrugada da morte de Fernanda o vigilante que estava de serviço era Edson Rodrigues dos Santos, que disse a um fiscal da empresa às 2 horas da manhã que não havia qualquer alteração.
Por sua vez os vigias da obra do prédio da Justiça do Trabalho, Domingos Pereira da Silva Santos, de 54 anos, e Miguel Joaquim da Silva, foram contratados diretamente pela Vanguarda Engenharia Ltda.
Os dois vigias da Vanguarda Engenharia são peças altamente importantes. Foi um deles, Domingos, que viu uma ou duas pessoas caminhando pelo terreno da obra. Ele é uma testemunha muito importante para esclarecer a morte.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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