A Agroperfil Comércio e Administração de Negócios LTDA, uma empresa de Fortaleza representada no Piauí pelo Português Miguel Jacob e o comerciante cearense Roberto Marcam, é acusada numa ação de reintegração de posse que tramita na comarca de Manoel Emídio de ter utilizado milhares de hectares de terras naquela região para a implantação de um condominio que visava atrair plantadores de soja portugueses e não ter repassado os recursos para os proprietários originais da terra.Na região o comentário é de que "tudo não passou de um golpe".
A ação foi interposta por José Luiz Vieira, Mário Luiz Vieira, Paulo Ricardo Serpa Born, Roberto Serpa Born e Mauricio Serpa Born, gaúchos que há muito tempo estão instalados no Piauí e reconhecidamente proprietários das terras.
O português Miguel Jacob e Roberto Marcam conseguiram dos autores da ação 2 mil e 500 hectares de terras na região de Manoel Emidio, alegando que o dinheiro, na base de 2 mil o hectare, seria repassado na medida em que os plantadores de soja que atrairiam para o "projeto" fossem realizando os pagamentos.
Para a implantação do condominio de plantadores idealizado pela Agroperfil, as terras foram divididas em lotes de 250 hectares.A empresa cearense chegou a vender três lotes, não fez qualquer investimento na área e quer que os compradores lesados recebam seu dinheiro de volta dos proprietários orginais da terra.
A ação está para ser julgada pelo juiz de Manoel Emidio e há especulações na região de que operações desse tipo não seja a primeira.
A ação foi interposta por José Luiz Vieira, Mário Luiz Vieira, Paulo Ricardo Serpa Born, Roberto Serpa Born e Mauricio Serpa Born, gaúchos que há muito tempo estão instalados no Piauí e reconhecidamente proprietários das terras.
O português Miguel Jacob e Roberto Marcam conseguiram dos autores da ação 2 mil e 500 hectares de terras na região de Manoel Emidio, alegando que o dinheiro, na base de 2 mil o hectare, seria repassado na medida em que os plantadores de soja que atrairiam para o "projeto" fossem realizando os pagamentos.
Para a implantação do condominio de plantadores idealizado pela Agroperfil, as terras foram divididas em lotes de 250 hectares.A empresa cearense chegou a vender três lotes, não fez qualquer investimento na área e quer que os compradores lesados recebam seu dinheiro de volta dos proprietários orginais da terra.
A ação está para ser julgada pelo juiz de Manoel Emidio e há especulações na região de que operações desse tipo não seja a primeira.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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