As investigações em torno da morte da estudante de direito Fernanda Lages Veras, encontrada ao amanhecer do dia 25 de agosto deste ano no pátio posterior do prédio que sediará o Ministério Público Federal, não excluem a possibilidade de a garota ter sido executada por um ou mais criminosos experientes com o objetivo de silenciá-la por algum motivo e a mando de alguém. O nome de pelo menos um deles veio à tona quando o delegado Alberto da Polícia Federal perguntou a uma testemunha: "o Sr. conhece ....".
O GP1 deixa de identificar a pessoa sobre quem o delegado queria informações, porque entende que tal revelação prejudicaria as investigações comandadas pela PF.
"Calar" Fernanda
Durante o interrogatório de pelo menos uma pessoa nas últimas horas a abordagem dos investigadores deixa claro que eles em nenhum momento desprezam essa possibilidade, pelo contrário, dedicam a ela uma incursão muito mais profunda do que se esperava. São vários os campos da investigação, mas a suspeita de que alguém teria interesse em "calar" Fernanda Lages é muito forte.
O GP1 pode afirmar com segurança que, pelo menos um mês antes de o delegado que comanda o trabalho chegar a Teresina, a Polícia Federal já fazia investigações em torno do caso o que permitiu o estabelecimento de uma linha de atuação cujos resultados podem ser positivos e permite a elaboração de alguns raciocínios, como o de que tal atitude não teria sido tomada se não houvesse indícios de homicídio.
O sigilo
A quebra de sigilo telefônico do advogado Daniel Said foi solicitada e determinada pelo juiz da 1ª Vara Antônio de Jesus Nolêto porque ele sempre esteve muito próximo de Fernanda Lages naquela noite. Primeiro namorou com ela durante a festa na boate Cenário. Depois, insistiu para que o acompanhasse, a seguir foi ao bar onde a garota estava com amigos no final da noite e, por último, insistiu nas ligações até poucos momentos antes de a estudante ter sido encontrada morta.
Daniel está sob investigação, mas ao mesmo tempo os investigadores enveredam por múltiplas ramificações que as entranhas do grupo de cuja vida a estudante participava revelam a todo momento.
O GP1 deixa de identificar a pessoa sobre quem o delegado queria informações, porque entende que tal revelação prejudicaria as investigações comandadas pela PF.
"Calar" Fernanda
Durante o interrogatório de pelo menos uma pessoa nas últimas horas a abordagem dos investigadores deixa claro que eles em nenhum momento desprezam essa possibilidade, pelo contrário, dedicam a ela uma incursão muito mais profunda do que se esperava. São vários os campos da investigação, mas a suspeita de que alguém teria interesse em "calar" Fernanda Lages é muito forte.
O GP1 pode afirmar com segurança que, pelo menos um mês antes de o delegado que comanda o trabalho chegar a Teresina, a Polícia Federal já fazia investigações em torno do caso o que permitiu o estabelecimento de uma linha de atuação cujos resultados podem ser positivos e permite a elaboração de alguns raciocínios, como o de que tal atitude não teria sido tomada se não houvesse indícios de homicídio.
O sigilo
A quebra de sigilo telefônico do advogado Daniel Said foi solicitada e determinada pelo juiz da 1ª Vara Antônio de Jesus Nolêto porque ele sempre esteve muito próximo de Fernanda Lages naquela noite. Primeiro namorou com ela durante a festa na boate Cenário. Depois, insistiu para que o acompanhasse, a seguir foi ao bar onde a garota estava com amigos no final da noite e, por último, insistiu nas ligações até poucos momentos antes de a estudante ter sido encontrada morta.
Daniel está sob investigação, mas ao mesmo tempo os investigadores enveredam por múltiplas ramificações que as entranhas do grupo de cuja vida a estudante participava revelam a todo momento.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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