O delegado Alberto e sua equipe da Polícia Federal ampliaram o campo de investigação em torno da morte da estudante de direito Fernanda Lages Veras, cujo corpo foi encontrado ao amanhecer do dia 25 de agosto no pátio posterior da futura sede do Ministério Público Federal, na avenida João XXIII. Esta é a conclusão a que se pode chegar levando em conta algumas perguntas que foram dirigidas a pessoas que já prestaram depoimento na superintendência do Piauí. Há sinais de que ele busca informações sobre pessoas e acontecimentos até agora não registrados oficialmente.
Altamente discreto e aparentando menos de 35 anos, o delegado Alberto veio de São Paulo e conta com a ajuda de alguns agentes. Um deles, segundo fonte deste repórter, veio de São Luis. Outros dois trabalham no Piauí há bastante tempo e são dotados de grande experiência nesse tipo de investigação. O delegado tem mais gente à sua disposição.
De acordo com informações que me foram passadas por pessoas que já foram ouvidas em torno do caso, o delegado é um homem muito tranquilo e passa a "impressão de que sabe muito bem o que está fazendo". Ao contrário de algumas especulações, o delegado tem sido bastante gentil com as pessoas que aborda. A sua perspicácia está nas perguntas e na capacidade de juntar os elos oriundos das incursões no vasto campo da investigação em que ele se movimenta.
Soube-se que em pelo menos um dos depoimentos na superintendência do Piauí estava presente o promotor Eliardo Cabral. Tanto este como seu colega Ubiraci Rocha, nos últimnos dias têm evitado os jornalistas. Quando encontram os profissionais percebe-se que se resguardam e de alguma forma dão a entender que preferem esperar os resultados da investigação da PF.
Na realidade esse comportamento dos promotores faz parte de uma estratégia acertada entre eles e a equipe de investigação que têm dado resultado positivo pois nas últimas horas foram detectados sinais de inquietação em alguns setores.
Altamente discreto e aparentando menos de 35 anos, o delegado Alberto veio de São Paulo e conta com a ajuda de alguns agentes. Um deles, segundo fonte deste repórter, veio de São Luis. Outros dois trabalham no Piauí há bastante tempo e são dotados de grande experiência nesse tipo de investigação. O delegado tem mais gente à sua disposição.
De acordo com informações que me foram passadas por pessoas que já foram ouvidas em torno do caso, o delegado é um homem muito tranquilo e passa a "impressão de que sabe muito bem o que está fazendo". Ao contrário de algumas especulações, o delegado tem sido bastante gentil com as pessoas que aborda. A sua perspicácia está nas perguntas e na capacidade de juntar os elos oriundos das incursões no vasto campo da investigação em que ele se movimenta.
Soube-se que em pelo menos um dos depoimentos na superintendência do Piauí estava presente o promotor Eliardo Cabral. Tanto este como seu colega Ubiraci Rocha, nos últimnos dias têm evitado os jornalistas. Quando encontram os profissionais percebe-se que se resguardam e de alguma forma dão a entender que preferem esperar os resultados da investigação da PF.
Na realidade esse comportamento dos promotores faz parte de uma estratégia acertada entre eles e a equipe de investigação que têm dado resultado positivo pois nas últimas horas foram detectados sinais de inquietação em alguns setores.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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