A relação entre atividade física e saúde mental é uma peça fundamental na busca por um bem-estar global. A psicologia do exercício destaca a importância dessa relação, evidenciando os benefícios profundos que a atividade física traz para a saúde mental.

Ao nos exercitarmos, nosso corpo libera endorfinas, neurotransmissores responsáveis por elevar o humor e reduzir o estresse. Essas substâncias, conhecidas popularmente como "hormônios da felicidade", promovem uma sensação de bem-estar duradoura, ajudando a aliviar sintomas de ansiedade e depressão.

Além disso, a prática regular de exercícios está associada à melhora da concentração e da clareza mental. Aumenta-se a capacidade cognitiva e a habilidade de foco, o que pode refletir positivamente no desempenho acadêmico, profissional e nas atividades do dia a dia.

Foto: Divulgação/Ascom
Demóstenes Ribeiro com Vicente Sobrinho

Um ponto crucial é a influência do exercício na qualidade do sono. Uma rotina de atividade física adequada pode promover um sono mais profundo e reparador. O descanso adequado é essencial para a saúde mental, contribuindo para uma mente mais equilibrada, menor irritabilidade e melhor capacidade de lidar com desafios diários.

É importante salientar que não existe um tipo de atividade física que melhor ou pior para auxiliar na saúde mental; cada pessoa tem suas preferências. O mais importante é que se tenha continuidade na prática das atividades.

Em resumo, a psicologia do exercício ressalta que a prática regular de atividades físicas não só fortalece o corpo, mas também é um grande aliado na busca por uma saúde mental mais robusta. Incorporar o exercício como parte integrante da rotina diária pode gerar impactos profundos e positivos, proporcionando um equilíbrio mental e emocional essencial para uma vida plena.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1