A prática regular de atividade física é amplamente reconhecida por seus benefícios físicos, mas seu impacto positivo na cognição também é notável. Vários estudos científicos demonstram que exercícios físicos regulares podem melhorar a memória, a atenção, a capacidade de aprendizado e até a criatividade.
Em primeiro lugar, a atividade física aumenta a circulação sanguínea no cérebro, o que melhora a oxigenação e o fornecimento de nutrientes essenciais para o funcionamento das células cerebrais. Isso resulta em uma melhor função cognitiva geral. Além disso, o exercício estimula a produção de fatores neurotróficos, como o BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), que promovem o crescimento e a sobrevivência dos neurônios, melhorando a plasticidade cerebral.
A prática regular de exercícios também está associada a uma redução no risco de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Isso ocorre porque a atividade física ajuda a reduzir a inflamação e o estresse oxidativo no cérebro, fatores que estão associados ao envelhecimento cerebral e ao desenvolvimento dessas doenças.
Outro aspecto importante é que o exercício físico melhora a saúde mental, reduzindo os sintomas de ansiedade e depressão. Isso é crucial para a cognição, pois estados mentais negativos podem prejudicar a capacidade de concentração, a memória e o processamento de informações. Exercícios aeróbicos, como caminhar, correr ou andar de bicicleta, são particularmente eficazes na promoção do bem-estar mental.
Em resumo, a prática regular de atividade física oferece inúmeros benefícios para a cognição, desde a melhoria da memória e atenção até a redução do risco de doenças neurodegenerativas. Portanto, incorporar exercícios físicos na rotina diária não só promove a saúde física, mas também otimiza a saúde mental e cognitiva, contribuindo para uma vida mais plena e produtiva.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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