"Servidores que nada têm com a perseguição do prefeito poderão pagar com a perda do emprego só para que o prefeito se satisfaça e cumpra seu plano perseguidor."
Cerca de 46 professores de Lagoa de São Francisco-PI, que foram efetivados nos dois últimos concursos municipais, 2007 e 2009, devem entrar com ação na justiça para reaver o segundo turno cortado pelo prefeito Veridiano Melo através de projeto de lei.
A Presidente do sindicato dos servidores já recebeu documento de professores que tiveram o emprego cortado por ordem do prefeito Veridiano Melo e aprovado por sete vereadores.
Os documentos serão entregues ao setor jurídico da instituição da categoria para ajuizamento da ação judicial buscando a regularização de volta do que os servidores perderam.
O prefeito juntamente com seus vereadores de base e o secretário de educação, escolheu um grupo de 46 professores e passou a persegui-los, segundo o sindicato da categoria, cortando um turno e consequentemente todas as verbas como: salários, décimo e férias, além de ameaça-los e coagi-los através de discursos na Câmara, reuniões, postagens na Internet e entrevista em rádios de alcance interestadual.
Vereadores, secretário e prefeito, todos foram taxativos nas colocações ao dizerem que se alguém entrasse na justiça contra a medida tomada, anulariam os dois últimos concursos desempregando a todos.
Na manhã deste sábado pelo menos 20 dos 46 professores sacrificados já haviam entregado os documentos na sede do sindicato.
Com essa expressão, o prefeito tenta colocar a população contra o grupo de 46 professores que teve seus empregos para pagar débitos do município em detrimento do sustento das famílias.
Em uma só voz fala-se em direito garantido constitucionalmente, líquido e certos, fato ignorado pela administração.
Cerca de 46 professores de Lagoa de São Francisco-PI, que foram efetivados nos dois últimos concursos municipais, 2007 e 2009, devem entrar com ação na justiça para reaver o segundo turno cortado pelo prefeito Veridiano Melo através de projeto de lei.
A Presidente do sindicato dos servidores já recebeu documento de professores que tiveram o emprego cortado por ordem do prefeito Veridiano Melo e aprovado por sete vereadores.
Os documentos serão entregues ao setor jurídico da instituição da categoria para ajuizamento da ação judicial buscando a regularização de volta do que os servidores perderam.
O prefeito juntamente com seus vereadores de base e o secretário de educação, escolheu um grupo de 46 professores e passou a persegui-los, segundo o sindicato da categoria, cortando um turno e consequentemente todas as verbas como: salários, décimo e férias, além de ameaça-los e coagi-los através de discursos na Câmara, reuniões, postagens na Internet e entrevista em rádios de alcance interestadual.
Vereadores, secretário e prefeito, todos foram taxativos nas colocações ao dizerem que se alguém entrasse na justiça contra a medida tomada, anulariam os dois últimos concursos desempregando a todos.
Na manhã deste sábado pelo menos 20 dos 46 professores sacrificados já haviam entregado os documentos na sede do sindicato.
Com essa expressão, o prefeito tenta colocar a população contra o grupo de 46 professores que teve seus empregos para pagar débitos do município em detrimento do sustento das famílias.
Em uma só voz fala-se em direito garantido constitucionalmente, líquido e certos, fato ignorado pela administração.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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