Dezesseis dias! Sim, esse foi o tempo que o Grupo Meio, do empresário Paulo Guimarães , demorou para se manifestar, formalmente, acerca da nota publicada por este Colunista, no último dia 26 de junho desse ano, onde foram revelados alguns pormenores acerca da demissão do executivo do conglomerado, o jornalista Wrias Moura .
Por meio do comunicado, o Grupo Meio negou a demissão de Wrias e esclareceu que não houve qualquer desvio de conduta por parte do profissional – o que jamais chegou a ser sugerido pelo signatário desta coluna. A nota revela que foram realizadas auditorias nas empresas de Paulo Guimarães, e não foi identificada qualquer irregularidade associada a Wrias Moura.
Feitas as observações, a pergunta que fica é: por que o Grupo Meio demorou tanto tempo para negar tudo que foi publicado por esta Coluna, tendo em vista que não havia desalinho (segundo a nota do conglomerado de comunicação) entre as partes citadas? O espaço fica aberto para quem souber responder!
Veja a nota do grupo na íntegra:
Sobre a informação que circula desde a semana passada de que o executivo do Grupo Meio, Wrias Moura, teria sido demitido por desvio de conduta, esclarecemos que, em todas as auditorias realizadas na empresa, nunca houve qualquer identificação de má conduta por parte do empresário.
Pelo contrário, existe confiança mútua entre as partes. Auditorias são práticas de uma gestão profissional. Além de desempenhar o papel de Diretor Estratégico, Wrias Moura tem uma carreira empresarial consolidada em várias frentes de investimento e através de empresas que são de sua propriedade, algumas das quais mantêm parcerias de mídia com o Grupo.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1