Eles são acusados de integrarem quadrilha presa pelo Greco, no dia 10 de dezembro de 2019, em Teresina, com uma tonelada de cocaína avaliada em R$ 25 milhões e duas aeronaves.
Ele alegou ser diabético e hipertenso, fazendo jus ao benefício de prisão domiciliar em razão da pandemia da Covid-19 enfrentada pelo Brasil, por estar incluído no grupo de risco.
A procuradora de Justiça Zélia Saraiva Lima ingressou na tarde ontem (09) com agravo interno pedindo a reforma da decisão monocrática pela 2ª Câmara Especializada Criminal.