De acordo com o promotor Rômulo Cordão, não houve a necessidade de converter as prisões temporárias em preventivas, visto que os envolvidos colaboraram com as investigações.
Segundo o promotor José William Luz, os valores foram desviados entre os anos de 2013 e 2017 e somente no ano de 2015 a ex-prefeita Márcia Aparecida desviou a quantia de R$ 300 mil.