O acusado estava passando por audiência de instrução e julgamento, porém a sessão não poderia ser continuada em decorrência de uma das testemunhas do crime ser muda, surda e analfabeta.
"Era um cara trabalhador, dedicado mais a mãe, que está doente com Alzheimer. Estava noivo e tinha duas filhas, uma delas estava grávida, ele falava muito neste neto dele", relatou um amigo.
Em entrevista ao GP1, o capitão Benjamim Duarte, comandante da Capitania dos Portos, informou que já entrou em contato com o Departamento de Homicídios para esclarecer o caso.
Na nota, a secretaria afirma que está prestando apoio à família do servidor e que vai acompanhar as investigações sobre o caso para que a Justiça seja feita.