Conforme os dados, não ocorreu nenhuma prisão e nenhuma apreensão de arma de fogo. Ao todo, foram registrados 52 boletins de ocorrências, uma apreensão de motocicleta e duas armas branca.
“Ela foi criada em 2017, mas só veio à tona em 2018 quando um grupo de amigos se juntou e decidiu promover essa visibilidade para os homens trans”, contou Matheus.
O prefeito Firmino Filho (PSDB) avaliou a segurança do evento e ressaltou a participação dos foliões que, segundo ele, mostram a sua alegria e criatividade.
De acordo com a Guarda Municipal, o trabalho ostensivo será feito entre os foliões. São 13 viaturas e quatro motocicletas que estão dando apoio na logística da região.
Em entrevista ao GP1, o presidente da FMC, Luís Carlos Alves, explicou que além de uma estrutura que sonoriza toda a avenida, houve uma quebra de pacto pelos donos de paredão em 2018.
O grupo vai atuar em conjunto com os demais órgãos da Segurança Pública e os profissionais estão capacitados para qualquer situação que coloque o folião em risco.
Ainda de acordo com a coordenadora-geral, a equipe estará promovendo campanhas educativas e afirma que as punições serão devidamente aplicadas para cada crime provado.
A estrutura hospitalar estará preparada para receber ocorrências, e ações preventivas serão desenvolvidas entre os foliões e comerciantes de alimentos e bebidas do local.
Para participar, os interessados têm até sexta-feira (14) para comparecer à sede da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves (FMC) e efetuar a inscrição.
Uma das estratégias de segurança adotadas será o bloqueio que a Polícia Militar fará em todas as ruas que dão acesso ao Corso, com objetivo de revistar as pessoas.