Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) falou em audiência no Supremo Tribunal Federal e minimizou a alta nos números de desmatamento e queimadas.
Com aval de Bolsonaro, chefe da Secretaria de Governo e, eventualmente, o titular da Casa Civil participam de acertos no Planalto; ala militar era dura nas críticas ao bloco.
Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) afirmou nesta sexta-feira considerar 'inconcebível' o pedido de apreensão do celular do presidente.
Agendadas para as 15h, as oitivas serão realizadas simultaneamente no Palácio do Planalto e marcam o segundo dia de depoimentos agendados pela PF por determinação do o ministro Celso de Mello
A declaração, feita nesta quarta-feira no Twitter, ocorre após ele reclamar de "chantagem" durante conversa com os ministros Paulo Guedes e Luiz Eduardo Ramos.
'Acho que a frase dele (sobre novo AI-5) foi grave. Além disso ainda fez críticas ao Parlamento, como se o Parlamento fosse um problema', diz o presidente da Câmara.
Interlocutores de Bolsonaro relatam preocupação com documento de encontro da Igreja depois de crise internacional gerada por desmatamento e incêndios na Amazônia.
Presidente afirmou ter confiança no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável por sua segurança; filho criticou trabalho do GSI recentemente.
Crítico frequente de oficiais que integram o governo, filho '02' do presidente agora mira um dos principais conselheiros do pai, Augusto Heleno, que chefia o Gabinete de Segurança Institucion
Paulo Guedes (Fazenda e Planejamento), general Heleno (Defesa) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil) foram indicados por candidato durante evento com parlamentares.