Em perícia elaborada por técnicos do Senado, a pedido da defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, apontou que não foi identificada uma ação direta da presidente que determinasse o atraso nos pagamentos da União para bancos públicos que configuraram as “pedaladas fiscais”.
A perícia foi realizada com base em laudos do Tribunal de Contas da União (TCU), que embasaram o pedido de impeachment. A pasta entregue à Comissão do impeachment, mostra que houve irregularidades na edição de decretos de créditos suplementares sem autorização do Congresso e nas chamadas “pedaladas fiscais”, cometidas no governo da presidente, mas ela não teria agido diretamente na edição desses contratos.
De acordo com o G1, foi o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) o responsável pela autorização para que a perícia fosse realizada. Uma das principais denúncias do pedido de afastamento da presidente é que ela teria editado decretos para liberar R$ 2,5 bilhões em crédito sem aval do Congresso Nacional.
Imagem: Vanessa CezarPeritos entregam laudo sobre "pedaladas fiscais" à Comissão do Impeachment
A perícia foi realizada com base em laudos do Tribunal de Contas da União (TCU), que embasaram o pedido de impeachment. A pasta entregue à Comissão do impeachment, mostra que houve irregularidades na edição de decretos de créditos suplementares sem autorização do Congresso e nas chamadas “pedaladas fiscais”, cometidas no governo da presidente, mas ela não teria agido diretamente na edição desses contratos.
De acordo com o G1, foi o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) o responsável pela autorização para que a perícia fosse realizada. Uma das principais denúncias do pedido de afastamento da presidente é que ela teria editado decretos para liberar R$ 2,5 bilhões em crédito sem aval do Congresso Nacional.
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