A presidente Dilma Rousseff afirmou na tarde dessa sexta-feira (06), que não renunciará o mandato e que “vai ficar muito triste”, caso não consiga inaugurar a obra de transposição do Rio São Francisco. Ela deu as declarações em Cabrobó, no sertão de Pernambuco, onde visitou o Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco.
De acordo com informações do G1, a presidente falou no evento sobre o processo de impeachment que corre contra ela e afirmou que não vai para debaixo do tapete, pois é inocente e quer justiça. “Eles sempre quiseram que eu renunciasse. (...) Sabe o tapete? Você levanta o tapete e esconde a sujeira embaixo do tapete. Se eu renunciar, eu vou pra debaixo de tapete. E eu não vou pra debaixo de tapete, vou ficar aqui, brigando, porque eu sou a prova da injustiça”, disse.
A declaração da presidente ocorreu algumas horas após a comissão especial do impeachment no Senado aprovar o relatório para dar prosseguimento ao seu processo de afastamento.
Dilma disse ainda que considera que o processo que está sofrendo é um golpe e que as “pedaladas fiscais” são feitas por governadores e prefeitos, bem como por presidentes que a antecederam, como Fernando Henrique Cardoso. “Resolveram que o impeachment é uma forma disfarçada de eleição indireta (...) porque se forem para eleição direta, o povo não vota neles. É por isso.”, afirmou.
De acordo com informações do G1, a presidente falou no evento sobre o processo de impeachment que corre contra ela e afirmou que não vai para debaixo do tapete, pois é inocente e quer justiça. “Eles sempre quiseram que eu renunciasse. (...) Sabe o tapete? Você levanta o tapete e esconde a sujeira embaixo do tapete. Se eu renunciar, eu vou pra debaixo de tapete. E eu não vou pra debaixo de tapete, vou ficar aqui, brigando, porque eu sou a prova da injustiça”, disse.
A declaração da presidente ocorreu algumas horas após a comissão especial do impeachment no Senado aprovar o relatório para dar prosseguimento ao seu processo de afastamento.
Dilma disse ainda que considera que o processo que está sofrendo é um golpe e que as “pedaladas fiscais” são feitas por governadores e prefeitos, bem como por presidentes que a antecederam, como Fernando Henrique Cardoso. “Resolveram que o impeachment é uma forma disfarçada de eleição indireta (...) porque se forem para eleição direta, o povo não vota neles. É por isso.”, afirmou.
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