Nayrana Meireles
O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), está sendo constantemente pressionado para deixar seu cargo e tem se mantido às sombras enquanto busca o apoio dos deputados para iniciar sua gestão na Casa.
O petista passou a última sexta-feira (13), recluso em seu gabinete e deixou o local cercado de seguranças e fugindo da imprensa. Ele negou qualquer possibilidade de renunciar o posto que herdou de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), acusado pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção.
Maranhão é pressionado a deixar a Câmara com ameaças de cassação e de expulsão do partido. Nesta semana propuseram que ele licenciasse por dois meses o cargo, dando espaço para a “poeira baixar”.
No entanto, o deputado insiste em continuar no mais alto posto da câmara e, de acordo com a Veja, já possui uma agenda planejada para ajudar o governo Temer em questões econômicas. “Temos que trabalhar pelo Brasil”, afirmou Maranhão.
Imagem: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão
Presidente interino da Câmara, Waldir MaranhãoO petista passou a última sexta-feira (13), recluso em seu gabinete e deixou o local cercado de seguranças e fugindo da imprensa. Ele negou qualquer possibilidade de renunciar o posto que herdou de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), acusado pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção.
Maranhão é pressionado a deixar a Câmara com ameaças de cassação e de expulsão do partido. Nesta semana propuseram que ele licenciasse por dois meses o cargo, dando espaço para a “poeira baixar”.
No entanto, o deputado insiste em continuar no mais alto posto da câmara e, de acordo com a Veja, já possui uma agenda planejada para ajudar o governo Temer em questões econômicas. “Temos que trabalhar pelo Brasil”, afirmou Maranhão.
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