O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, acatou o pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) e autorizou abertura de inquérito para investigar o senador Aécio Neves (PSDB-SP) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso Furnas, baseadas na delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral.
O doleiro disse que Aécio dividia uma diretoria de Furnas, subsidiária da estatal do setor elétrico Eletrobras com o PP e que ouviu isso do ex-deputado José Janene. E que também ouviu que o senador recebia valores mensais, por meio da irmã, de uma das empresas contratadas por Furnas.
Após as declarações de Delcídio, o relator da operação ministro Teori Zavascki, considerou que as suspeitas que recaem sobre a participação de Aécio em um esquema de corrupção em Furnas não têm conexão com a Lava Jato.
No pedido para investigar Aécio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicita que ele preste depoimento ao Ministério Público Federal em um prazo de até três meses.
De acordo com a Veja, em nota divulgada por sua assessoria, o senador, que também é presidente nacional do PSDB, diz considerar "necessária" a investigação e afirma que não há prova ou indício de irregularidade cometida por ele.
Imagem: Pragmatismo PolíticoSenador Aécio Neves será investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro
O doleiro disse que Aécio dividia uma diretoria de Furnas, subsidiária da estatal do setor elétrico Eletrobras com o PP e que ouviu isso do ex-deputado José Janene. E que também ouviu que o senador recebia valores mensais, por meio da irmã, de uma das empresas contratadas por Furnas.
Após as declarações de Delcídio, o relator da operação ministro Teori Zavascki, considerou que as suspeitas que recaem sobre a participação de Aécio em um esquema de corrupção em Furnas não têm conexão com a Lava Jato.
No pedido para investigar Aécio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicita que ele preste depoimento ao Ministério Público Federal em um prazo de até três meses.
De acordo com a Veja, em nota divulgada por sua assessoria, o senador, que também é presidente nacional do PSDB, diz considerar "necessária" a investigação e afirma que não há prova ou indício de irregularidade cometida por ele.
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