Sem o apoio dos colegas da Mesa Diretora e de seu próprio partido (PP), o presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, negociava nesta terça-feira (10) os termos de sua saída do comando da casa.
Maranhão assumiu a função na última quinta-feira (11), após o Supremo Tribunal Federal (STF), decidir pelo afastamento do então presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Após ser extremamente criticado por sua tentativa de revogar a votação que autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, Waldir resolve negociar com seu partido sua saída do cargo.
O PP prometeu não expulsar Maranhão de sua coligação e disse que trabalharia para a manutenção de seu mandato. Já Maranhão, não queria renunciar, mas apenas se licenciar do mandato de deputado para assumir uma secretaria estadual no governo do aliado Flávio Dino (PC do B-MA), podendo voltar meses depois ao cargo de vice-presidente da câmara.
De acordo com informações da Folha de São Paulo, na hipótese de novas eleições, os principais cotados são Jovair Arantes (PTB-GO), aliado de Cunha, Osmar Serraglio (PMDB-PR), Leonardo Picciani (PMDB-RJ) e Rogério Rosso (PSD-DF).
Imagem: DivulgaçãoPresidente interino da Câmara, Waldir Maranhão
Maranhão assumiu a função na última quinta-feira (11), após o Supremo Tribunal Federal (STF), decidir pelo afastamento do então presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Após ser extremamente criticado por sua tentativa de revogar a votação que autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, Waldir resolve negociar com seu partido sua saída do cargo.
O PP prometeu não expulsar Maranhão de sua coligação e disse que trabalharia para a manutenção de seu mandato. Já Maranhão, não queria renunciar, mas apenas se licenciar do mandato de deputado para assumir uma secretaria estadual no governo do aliado Flávio Dino (PC do B-MA), podendo voltar meses depois ao cargo de vice-presidente da câmara.
De acordo com informações da Folha de São Paulo, na hipótese de novas eleições, os principais cotados são Jovair Arantes (PTB-GO), aliado de Cunha, Osmar Serraglio (PMDB-PR), Leonardo Picciani (PMDB-RJ) e Rogério Rosso (PSD-DF).
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