O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, se declarou suspeito para julgar o pedido de habeas corpus (HC) protocolado eletronicamente domingo (20) pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro é padrinho da filha de um dos advogados que subscrevem o pedido.
A ação pedia a suspensão da decisão tomada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, na última sexta-feira (18) que determinou o retorno de processos que envolvem Lula na Operação Lava Jato para o juiz Sérgio Moro, em Curitiba.
A decisão de Edson Fachin é de hoje a tarde.
A ação pedia a suspensão da decisão tomada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, na última sexta-feira (18) que determinou o retorno de processos que envolvem Lula na Operação Lava Jato para o juiz Sérgio Moro, em Curitiba.
Imagem: DivulgaçãoEdson Fachin
Na sexta-feira, Gilmar Mendes decidiu suspender a posse do ex-presidente Lula no cargo de ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República. Atendeu a um pedido liminar do PPS e do PSDB, em uma das ações que chegaram ao STF questionando a posse de Lula.A decisão de Edson Fachin é de hoje a tarde.
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