A 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça recebeu na sessão de quarta-feira (11), por unanimidade, denúncia feita pelo Ministério Público contra o prefeito de Cabeceiras do Piauí, José Joaquim de Sousa Carvalho (PP).
O prefeito é acusado de infringir o art. 129 (ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem) combinado com o art.18-II do Código Penal e art.15 da Lei 9.263/96 (realizar esterilização cirúrgica em desacordo com o estabelecido no art. 10 da Lei n°9.263/96).
Com o recebimento da denúncia será deflagrada a ação penal. Se condenado o prefeito poderá de dois a oito anos de cadeia.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com o prefeito de Cabeceiras do Piauí, José Joaquim de Sousa Carvalho, que afirmou que o Ministério Público só entrou com a ação após denúncia de seus adversários políticos. Ele afirma que esses seus adversários fizeram várias denúncias contra ele sobre esse assunto e todos os casos foram arquivados
“Esse é um assunto antigo. Um ano antes de eu disputar a eleição, alguns adversário políticos tentaram usar essa história para que eu não fosse eleito. Eles denunciaram essa história em vários órgãos. No TRE, eu fui absolvido em uma votação de 4 a 0, no Conselho Regional de Medicina o caso foi arquivado pois não encontraram nenhuma irregularidade, e no Conselho Federal também fui absolvido. Eles denunciaram ao Ministério Público, que ingressou com essa denúncia no Tribunal de Justiça, mas os meus advogados já estão cuidando de tudo e nós temos várias provas sobre isso. Acredito que essa ação também será arquivada”, disse.
Segundo o prefeito, não houve nenhuma irregularidade na cirurgia e o problema foi que a paciente sofreu uma rejeição ao fio catgut, que é usado para fazer sutura cirúrgica e que é produzido através de uma parte dos intestinos de animais. Para o prefeito, não houve irregularidades no procedimento que ele fez.
“O próprio perito do IML deu um laudo afirmando que foi uma rejeição que ela sofreu ao fio catgut, usado para se fazer a sutura. Isso é inerente ao procedimento cirúrgico que foi feito. Tudo isso já foi comprovado. Agora os meus adversários pegaram essa mulher, levaram ela para o IML e para vários órgãos para fazer denúncia contra mim. Só que foi provado que não teve nenhuma irregularidade no procedimento. O próprio CRM comprovou isso. Desde que decidi entrar na política eu sofro perseguição. Eu sou médico. Agora esses meus adversário são políticos profissionais”, disse.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
O prefeito é acusado de infringir o art. 129 (ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem) combinado com o art.18-II do Código Penal e art.15 da Lei 9.263/96 (realizar esterilização cirúrgica em desacordo com o estabelecido no art. 10 da Lei n°9.263/96).
Com o recebimento da denúncia será deflagrada a ação penal. Se condenado o prefeito poderá de dois a oito anos de cadeia.
Imagem: ReproduçãoPrefeito José Joaquim
Outro lado
O GP1 entrou em contato com o prefeito de Cabeceiras do Piauí, José Joaquim de Sousa Carvalho, que afirmou que o Ministério Público só entrou com a ação após denúncia de seus adversários políticos. Ele afirma que esses seus adversários fizeram várias denúncias contra ele sobre esse assunto e todos os casos foram arquivados
“Esse é um assunto antigo. Um ano antes de eu disputar a eleição, alguns adversário políticos tentaram usar essa história para que eu não fosse eleito. Eles denunciaram essa história em vários órgãos. No TRE, eu fui absolvido em uma votação de 4 a 0, no Conselho Regional de Medicina o caso foi arquivado pois não encontraram nenhuma irregularidade, e no Conselho Federal também fui absolvido. Eles denunciaram ao Ministério Público, que ingressou com essa denúncia no Tribunal de Justiça, mas os meus advogados já estão cuidando de tudo e nós temos várias provas sobre isso. Acredito que essa ação também será arquivada”, disse.
Segundo o prefeito, não houve nenhuma irregularidade na cirurgia e o problema foi que a paciente sofreu uma rejeição ao fio catgut, que é usado para fazer sutura cirúrgica e que é produzido através de uma parte dos intestinos de animais. Para o prefeito, não houve irregularidades no procedimento que ele fez.
“O próprio perito do IML deu um laudo afirmando que foi uma rejeição que ela sofreu ao fio catgut, usado para se fazer a sutura. Isso é inerente ao procedimento cirúrgico que foi feito. Tudo isso já foi comprovado. Agora os meus adversários pegaram essa mulher, levaram ela para o IML e para vários órgãos para fazer denúncia contra mim. Só que foi provado que não teve nenhuma irregularidade no procedimento. O próprio CRM comprovou isso. Desde que decidi entrar na política eu sofro perseguição. Eu sou médico. Agora esses meus adversário são políticos profissionais”, disse.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |