Na manhã desta segunda-feira (14), a presidente Dilma Rousseff reuniu ministros do alto escalão para tratar de assuntos relacionados à semana decisiva para o Palácio do Planalto. O encontrou aconteceu no Palácio da Alvorada. Também na data de hoje, a presidente Dilma completa 68 anos.
Segundo o G1, os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Jaques Wagner (Casa Civil), Edinho Silva (Comunicação Social), Eduardo Braga (Minas e Energia), Marcelo Castro (Saúde), Gilberto Occhi (Integração Nacional), Aldo Rebelo (Defesa) e Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) estiveram presentes na reunião.
A pauta principal foi sobre a decisão que Supremo Tribunal Federal (STF) vai dar com relação ao rito adotado para o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ainda nessa semana, o Executivo também espera aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentarias (LDO).
Desejo de Fachin
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), espera que o julgamento da ação apresentada pelo PC do B, que visa suspender o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja rápido, com duração de um dia.
O caso vai ser analisado pelo Plenário do Supremo na quarta-feira (16). Com a decisão, a formação a instalação da comissão especial do impeachment estão suspensas na Câmara dos Deputados.
Defesa de Dilma
Na sexta-feira (11) a presidente Dilma Rousseff, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) apresentaram pareceres contestando o rito de impeachment defendido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu os pareceres nos quais dizem que o Senado Federal é o responsável a dar a palavra final se o plenário da Casa for favorável à abertura do processo contra a petista. A reponsabilidade para decidir se Dilma continua no cargo seria dos senadores.
O Supremo deve analisar os três pareceres nessa semana em ação apresentada pelo PC do B. De acordo com Eduardo Cunha, caso o pedido de impeachment seja aprovado na Câmara, o Senado deve abrir automaticamente o processo. Essa é decisão é importante para Dilma, porque, no momento em que isso ocorrer, a petista terá que deixar a Presidência da República.
Segundo o G1, os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Jaques Wagner (Casa Civil), Edinho Silva (Comunicação Social), Eduardo Braga (Minas e Energia), Marcelo Castro (Saúde), Gilberto Occhi (Integração Nacional), Aldo Rebelo (Defesa) e Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) estiveram presentes na reunião.
Imagem: DivulgaçãoDilma Rousseff
A pauta principal foi sobre a decisão que Supremo Tribunal Federal (STF) vai dar com relação ao rito adotado para o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ainda nessa semana, o Executivo também espera aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentarias (LDO).
Desejo de Fachin
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), espera que o julgamento da ação apresentada pelo PC do B, que visa suspender o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja rápido, com duração de um dia.
O caso vai ser analisado pelo Plenário do Supremo na quarta-feira (16). Com a decisão, a formação a instalação da comissão especial do impeachment estão suspensas na Câmara dos Deputados.
Defesa de Dilma
Na sexta-feira (11) a presidente Dilma Rousseff, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) apresentaram pareceres contestando o rito de impeachment defendido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu os pareceres nos quais dizem que o Senado Federal é o responsável a dar a palavra final se o plenário da Casa for favorável à abertura do processo contra a petista. A reponsabilidade para decidir se Dilma continua no cargo seria dos senadores.
O Supremo deve analisar os três pareceres nessa semana em ação apresentada pelo PC do B. De acordo com Eduardo Cunha, caso o pedido de impeachment seja aprovado na Câmara, o Senado deve abrir automaticamente o processo. Essa é decisão é importante para Dilma, porque, no momento em que isso ocorrer, a petista terá que deixar a Presidência da República.
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