Em entrevista ao portal GP1, o presidente do diretório municipal do PT de Teresina, Francisco Sales, criticou as informações repassadas pelo deputado Fábio Novo que afirmou que existe a possibilidade de intervenção do PT Nacional para que o partido siga a candidatura própria em vez da aliança com o prefeito Elmano Férrer (PTB) para as eleições municipais.
O presidente do diretório caracterizou as informações repassadas pelo deputado Fábio Novo como “terrorismo”, já que considera a informação uma inverdade e que ela tem como objetivo desestabilizar o partido. Segundo Francisco Sales, não existe possibilidade de intervenção do PT Nacional.
“Isso [a possibilidade de intervenção] é terrorismo, porque não existe essa possibilidade. Eu já conversei com o presidente nacional do PT, o Rui Falcão, duas vezes e ele sempre colocou que nas cidades que se tem mais de 200 mil habitantes existe uma orientação para a candidatura própria e não uma determinação. Ele já afirmou que é preciso que tudo seja feito em um processo democrático e que dessa maneira não irá intervir. O que o PT Nacional quer é que seja formado um bloco e que haja um apoio entre os partidos que apoiam a presidente Dilma. A ideia é fortalecer o PT e os aliados de Dilma”, disse Francisco Sales.
O presidente afirmou que como foi realizado um processo democrático, em que 60% dos filiados votaram a favor da aliança, está descartada a possibilidade de intervenção. O petista ainda criticou a atitude do deputado Fábio Novo de jogar essas informações na imprensa.
“Esse tipo de declaração desestabiliza o partido e principalmente os pré-candidatos a vereadores. Nós vencemos com uma maioria de 60% dos votos, nós não estamos desrespeitando ninguém, tudo foi decidido de maneira democrática e deve ser respeitado”, disse o presidente municipal do PT.
Questionado se essa nova polêmica envolvendo o PT teria interferência do senador Wellington Dias, que é um dos maiores defensores da candidatura própria, o presidente disse que não iria citar nomes, mas que essas polêmicas vão na contramão do que o PT defende.
“Não quero apontar nomes, eu só quero dizer que essa postura é ruim para o partido. Vai na contramão da história do PT que respeita a decisão da instância. No nosso partido não existe essa história de mandatário, em que os outros obedecem, o que nós fazemos é um processo democrático e que deve ser respeitado”, finalizou o presidente do diretório municipal em entrevista ao portal GP1.
O presidente do diretório caracterizou as informações repassadas pelo deputado Fábio Novo como “terrorismo”, já que considera a informação uma inverdade e que ela tem como objetivo desestabilizar o partido. Segundo Francisco Sales, não existe possibilidade de intervenção do PT Nacional.
“Isso [a possibilidade de intervenção] é terrorismo, porque não existe essa possibilidade. Eu já conversei com o presidente nacional do PT, o Rui Falcão, duas vezes e ele sempre colocou que nas cidades que se tem mais de 200 mil habitantes existe uma orientação para a candidatura própria e não uma determinação. Ele já afirmou que é preciso que tudo seja feito em um processo democrático e que dessa maneira não irá intervir. O que o PT Nacional quer é que seja formado um bloco e que haja um apoio entre os partidos que apoiam a presidente Dilma. A ideia é fortalecer o PT e os aliados de Dilma”, disse Francisco Sales.
O presidente afirmou que como foi realizado um processo democrático, em que 60% dos filiados votaram a favor da aliança, está descartada a possibilidade de intervenção. O petista ainda criticou a atitude do deputado Fábio Novo de jogar essas informações na imprensa.
“Esse tipo de declaração desestabiliza o partido e principalmente os pré-candidatos a vereadores. Nós vencemos com uma maioria de 60% dos votos, nós não estamos desrespeitando ninguém, tudo foi decidido de maneira democrática e deve ser respeitado”, disse o presidente municipal do PT.
Questionado se essa nova polêmica envolvendo o PT teria interferência do senador Wellington Dias, que é um dos maiores defensores da candidatura própria, o presidente disse que não iria citar nomes, mas que essas polêmicas vão na contramão do que o PT defende.
“Não quero apontar nomes, eu só quero dizer que essa postura é ruim para o partido. Vai na contramão da história do PT que respeita a decisão da instância. No nosso partido não existe essa história de mandatário, em que os outros obedecem, o que nós fazemos é um processo democrático e que deve ser respeitado”, finalizou o presidente do diretório municipal em entrevista ao portal GP1.
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