O médico Antonio Dib Tajra foi denunciado pelo Ministério Público Federal por peculato, art.312, parágrafo primeiro, do Código Penal. Também foram denunciados Delano de Oliveira Parente Sousa, Clenildo Moura da Luz, Francisco Antonio Rebelo de Sousa, Mauro Cesar Pereira Marinho, Carlos Augusto da Paz e Marcello Valério Antão Arrais.
A ação foi autuada dia 19 e distribuída por dependência a 5ª Vara Federal. Os denunciados foram investigados através do inquérito policial 260/2005 e poderão ser punidos com pena de dois a 12 anos de reclusão. O processo possui 03 volumes
Este é o segundo médico denunciado pelo MPF a Justiça Federal por peculato em menos de uma semana. O primeiro foi o médico da cidade de Barras, José Airton Andrade, (clique aqui) denunciado pelas eventuais irregularidades praticadas durante o Mutirão da Catarata realizado em 2002.
De acordo com o códido penal, peculato é "apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio"
A ação foi autuada dia 19 e distribuída por dependência a 5ª Vara Federal. Os denunciados foram investigados através do inquérito policial 260/2005 e poderão ser punidos com pena de dois a 12 anos de reclusão. O processo possui 03 volumes
Imagem: ReproduçãoMédico Antonio Dib Tajra
Dib Tajra é réu em outra ação por peculato e já foi condenado pela Justiça Federal em 2010 a 1 ano e 06 meses de reclusão por estelionato, art.171 em face da prática de fraudes na condição de diretor-técnico do Hospital Santa Maria, consistente na cobrança do SUS (Sistema Único de Saúde) de procedimentos não realizados, em duplicidade, ou por tempo superior ao efetivamente devido. Delano de Oliveira Parente Sousa, Clenildo Moura da Luz, Francisco Antonio Rebelo de Sousa, Mauro Cesar Pereira Marinho, Carlos Augusto da Paz e Marcello Valério Antão Arrais, também foram condenados na mesma ação a dois anos de reclusão.Este é o segundo médico denunciado pelo MPF a Justiça Federal por peculato em menos de uma semana. O primeiro foi o médico da cidade de Barras, José Airton Andrade, (clique aqui) denunciado pelas eventuais irregularidades praticadas durante o Mutirão da Catarata realizado em 2002.
De acordo com o códido penal, peculato é "apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio"
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