Envolvida na pior crise de sua história, a Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Campus de Picos, está com uma nova direção. Esta é a quinta mudança em menos de um ano e ao que tudo indica os problemas da instituição vão permanecer, pois falta apoio da reitoria para que sejam tocados os projetos pedagógicos.
Até o momento, nem mesmo um local para os estudantes assistirem aulas em 2011 existe, já que a reforma do prédio localizado no bairro Junco está paralisada desde 2009, e o local cedido pela Secretaria Estadual da Educação se encontra abandonado há muito tempo e a reforma anunciada pelo governo do estado ainda não começou.
A última diretora a pedir para sair foi a professora Sorayne de Oliveira Mangueira, que havia assumido a direção do Campus da Uespi em Picos em outubro do ano passado. Ela solicitou uma licença médica alegando que irá se submeter a uma cirurgia e foi substituída pela ex-coordenadora do curso de Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo e Relações Públicas, Jaqueline Torres, que havia antecedido Sorayne no cargo.
Depois de enfrentar muitos problemas por conta da falta de apoio, Valmir Barbosa de Araújo pediu afastamento do cargo para candidatar-se a vice-prefeito de Dom Expedito Lopes e foi substituído pela professora Jaqueline Torres, que ficou pouco tempo e passou o cargo para a colega Sorayne Oliveira Mangueira, que após cinco meses de gestão também resolveu pedir licença, retornando Jaqueline Torres.
Missão difícil
A professora Jaqueline Torres assume a direção do Campus de Picos da Uespi com uma missão difícil, que é viabilizar um local adequado para os alunos da instituição assistirem aulas este ano. O início do primeiro semestre letivo está previsto para o próximo dia 21 de março, mas até o momento não há um local determinado de funcionamento da instituição. O prédio do Junco está com sua reforma paralisada desde 2009 e o anexo do Premen cedido pela Seduc não oferece as mínimas condições, a não ser que passe por uma ampla reforma.
Até o momento, nem mesmo um local para os estudantes assistirem aulas em 2011 existe, já que a reforma do prédio localizado no bairro Junco está paralisada desde 2009, e o local cedido pela Secretaria Estadual da Educação se encontra abandonado há muito tempo e a reforma anunciada pelo governo do estado ainda não começou.
A última diretora a pedir para sair foi a professora Sorayne de Oliveira Mangueira, que havia assumido a direção do Campus da Uespi em Picos em outubro do ano passado. Ela solicitou uma licença médica alegando que irá se submeter a uma cirurgia e foi substituída pela ex-coordenadora do curso de Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo e Relações Públicas, Jaqueline Torres, que havia antecedido Sorayne no cargo.
Imagem: DivulgaçãoSorayne Mangueira deixa direção da Uespi em Picos
Em menos de um ano o Campus da Uespi em Picos mudou de direção cinco vezes. A primeira a pedir para sair foi a professora Maria do Carmo Martins Lopes, eleita diretamente com cerca de 96 por cento dos votos e que havia assumido o cargo em 31 de julho de 2008. Ela deixou o posto em março de 2010 e foi substituída pelo vice-diretor, professor Valmir Barbosa de Araújo.Depois de enfrentar muitos problemas por conta da falta de apoio, Valmir Barbosa de Araújo pediu afastamento do cargo para candidatar-se a vice-prefeito de Dom Expedito Lopes e foi substituído pela professora Jaqueline Torres, que ficou pouco tempo e passou o cargo para a colega Sorayne Oliveira Mangueira, que após cinco meses de gestão também resolveu pedir licença, retornando Jaqueline Torres.
Missão difícil
A professora Jaqueline Torres assume a direção do Campus de Picos da Uespi com uma missão difícil, que é viabilizar um local adequado para os alunos da instituição assistirem aulas este ano. O início do primeiro semestre letivo está previsto para o próximo dia 21 de março, mas até o momento não há um local determinado de funcionamento da instituição. O prédio do Junco está com sua reforma paralisada desde 2009 e o anexo do Premen cedido pela Seduc não oferece as mínimas condições, a não ser que passe por uma ampla reforma.
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