Em conversa com o GP1, o deputado federal Francisco Costa (PT) comentou sobre alguns colegas de partido que posicionaram-se contrariamente à indicação de um secretário do governador Rafael Fonteles para assumir a presidência da sigla no estado do Piauí. Para o parlamentar, o “PT não é um partido de estabelecer veto a ninguém” e somente no momento certo, em 2025, esse debate será aberto internamente.

Francisco Costa disse que a primeira etapa sobre o tema é o debate para tentar um entendimento, porém, caso esse não seja o desfecho, será aberto um processo de eleição interna no qual cada interessado colocará seu nome à disposição.

Foto: Alef Leão/GP1
Francisco Costa

“O PT não é partido de estabelecer veto a ninguém. Tem suas correntes ideológicas que naturalmente apresentarão seus postulantes e, caso não seja possível acordo, haverá legítima disputa. Mas, como falei, esse tema não tem se tratado no partido, ficará para 2025”, declarou Costa.

Cotados

Os secretários Marcelo Nolleto (Governo) e Chico Lucas (Segurança) são apontados nos bastidores do PT como nomes com potencial para assumir o partido. Em conversa com o GP1, Chico afirmou que não tem pretensão de assumir a legenda. Porém, além dos dois gestores, outros petistas são cotados para o cargo: deputado federal Florentino Neto, o deputado estadual Francisco Limma – que já administrou a sigla -, a vereadora Elzuila Calisto e o próprio João de Deus, atual dirigente da sigla.