Na manhã deste sábado (31), a Pastoral do Povo de Rua, que faz parte da Associação Beneficente São Paulo Apóstolo (ABESPA), localizada no bairro Macaúba, realizou um café da manhã com a presença de diversas autoridades, como o futuro ministro Wellington Dias (PT), a governadora Regina Sousa (PT) e do deputado estadual Francisco Limma (PT).
Durante a conversa com as autoridades e os membros da associação foi destacada a importância de dar visibilidade a essas pessoas em condição de rua que são acolhidas pela Pastoral, buscando reabilitá-las à sociedade com trabalhos artesanais, como a produção de calçados.
O deputado estadual, Francisco Limma (PT), possui um amplo trabalho no setor de reabilitação social e assistencialismo. O deputado estava presente no café da manhã na Pastoral e destacou a importância do projeto.
“Primeiro, a população de rua é um dos grupos mais vulneráveis que temos no Brasil e no mundo. É preciso muito esforço para poder somar esse trabalho que a Pastoral de Rua vem desenvolvendo. Tive a honra de propor o projeto que regulamenta a situação dessa população, que foi aprovada pela Assembleia Legislativa. Tenho destinado também emendas para ajudar esses trabalhos, que além de recuperar as pessoas, do ponto de vista da dependência, tem o objetivo de inserir elas novamente na sociedade e no mundo do trabalho, com experiência na fabricação de roupas, artesanato e calçados. Então, isso é muito importante, é dar a mão para quem precisa muito. As parcerias juntando município, estado e governo federal, e mais as entidades da sociedade civil, como os centros terapêuticos permitem o maior sucesso desse projeto”, pontuou o deputado estadual, Francisco Limma.
O futuro ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, também falou que o governo Lula terá um olhar especial para essas pessoas que estão em situação de vulnerabilidade, visando qualidade de vida.
“Se a gente olhar para o Brasil, temos que cuidar da economia e do social. O social é a âncora dentro do governo para apontar todas as políticas. Claro que o Brasil vai trabalhar para a classe média, para os mais ricos e todas as áreas, mas um olhar especial será para os que mais precisam”, destacou o ministro.
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