A Defensoria Pública do Estado do Piauí realizou 265.377 atendimentos no ano de 2018, em todo o Estado. Os dados constam no Relatório Estatístico de Atividades dos Defensores Públicos, que congrega todos os serviços prestados à população, através das diretorias e coordenações da Instituição. A Instituição superou os números alcançados em 2017 em quase 30 mil atendimentos.
De acordo com o balanço anual, desse total de atendimentos realizados, 221.927 foram cíveis, sendo destes 219.972 atendimentos gerais e 1.955 atendimentos psicossociais. Na área criminal, foram realizados 43.450 atendimentos, sendo 37.702 atendimentos gerais, 4.893 atendimentos nas penitenciárias e 855 atendimentos nas delegacias.
O relatório apresenta ainda dados relativos ao número de petições e de manifestações processuais, com um total de 99.141. Dessas, foram realizadas 66.073 cíveis e 33.068 criminais. Além disso, foram realizadas 29.593 audiências, sendo 15.033 cíveis e 14.560 criminais.
Também em 2018 a Defensoria Pública realizou 1.233 Peticionamentos Integrados, distribuídos nas áreas Cível, Criminal, diretorias de Núcleos, Itinerante, Regional, Primeiro Atendimento e Subdefensoria.
O total das atividades desempenhadas pelos defensores públicos é mensurado através dos relatórios estatísticos enviados às respectivas diretorias.
No relatório constam ainda dados sobre sustentações orais no Tribunal de Justiça ou Turma Recursal, defesas em sessões de julgamento no Tribunal do Júri, dados administrativos e também voltados para realização de palestras e eventos.
“A evolução registrada ano após ano em nossos atendimentos nos dá a certeza que a Defensoria Pública trilha o caminho certo no cumprimento de sua missão, que é garantir ao vulnerável assistência jurídica integral e gratuita, judicial e extrajudicial. Buscamos desenvolver um atendimento humanizado, o que também nos deixa tranquilos quanto a qualidade dos serviços prestados. Importante destacar que evolução só é alcançada graças a abnegação dos nossos defensores, defensoras, servidores, colaboradores e estagiários. Todos os que fazem com que a Defensoria Pública se firme, cada vez mais, como Instituição autônoma e provedora de direitos”, afirma a defensora pública geral, Francisca Hildeth Leal Evangelista Nunes.
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