O Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região suspendeu o contrato firmado entre o governo estadual e o Instituto de Gestão e Humanização (IGH), e agora a Secretaria Estadual de Saúde, volta a ser o responsável Hospital Regional Justino Luz. A decisão é de quinta-feira (7).
O secretário Francisco Costa afirmou que uma equipe de transição foi montada para colher todas as informações necessárias para que a população não fique prejudicada com a mudança na gestão.
“A secretaria está montando equipes para garantir todo o atendimento médico, de enfermagem e de todos os profissionais que atuam nessa instituição para o atendimento da urgência e emergência, garantindo a realização das cirurgias, tanto obstétricas, da ortopedia em geral, bem como o acompanhamento de todo paciente que precise de internação”, afirmou.
Contratação
O governo decidiu em 2015 que no caso do Hospital Justino Luz seria interessante um contrato de gestão entre o Estado e uma Organização Social sem fins lucrativos (OS) para que fossem realizados investimentos, mas desde a licitação houve problemas, pois a contratação foi criticada por ser considerada uma terceirização dos serviços e a preocupação com a queda da qualidade.
O secretário Francisco Costa afirmou que uma equipe de transição foi montada para colher todas as informações necessárias para que a população não fique prejudicada com a mudança na gestão.
“A secretaria está montando equipes para garantir todo o atendimento médico, de enfermagem e de todos os profissionais que atuam nessa instituição para o atendimento da urgência e emergência, garantindo a realização das cirurgias, tanto obstétricas, da ortopedia em geral, bem como o acompanhamento de todo paciente que precise de internação”, afirmou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Secretário Francisco Costa
Segundo informações da Secretaria de Saúde, o hospital tem uma demanda de quase 500 mil habitantes, já que além da cidade de Picos atende cerca de 59 municípios, incluindo cidades do Ceará e Pernambuco, funcionando 24h.Contratação
O governo decidiu em 2015 que no caso do Hospital Justino Luz seria interessante um contrato de gestão entre o Estado e uma Organização Social sem fins lucrativos (OS) para que fossem realizados investimentos, mas desde a licitação houve problemas, pois a contratação foi criticada por ser considerada uma terceirização dos serviços e a preocupação com a queda da qualidade.
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