O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sinderm) decidiu aderir a greve nacional da educação. O movimento será realizado nos dias 15, 16 e 17 de março em todo o país, para protestar contra a perda de direitos dos trabalhadores no setor educacional.
Em Picos o sindicato preparou uma programação a ser cumprida durante os três dias de greve. A abertura oficial do movimento será dia 15 de março, às 8 horas da manhã, no plenário da Câmara de Vereadores.
No dia 16, das 14 às 18 horas, haverá mesa redonda no auditório da Associação Comercial de Picos. Os temas em debate serão o Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb), previdência própria e conselho escolar.
No último dia da greve, 17 de março, das 7h30 às 10 horas da manhã, panfletagem e ato público na praça Félix Pacheco, centro de Picos. A direção do Sindserm espera a participação dos trabalhadores no movimento.
Reivindicações
Em nível nacional o movimento cobra o cumprimento da Lei do Piso, contra a terceirização e a entrega das escolas às organizações sociais (OS). Luta também contra o parcelamento de salários e a militarização de escolas públicas.
Em Picos o sindicato preparou uma programação a ser cumprida durante os três dias de greve. A abertura oficial do movimento será dia 15 de março, às 8 horas da manhã, no plenário da Câmara de Vereadores.
Imagem: José Maria Barros/GP1Presidente do Sindserm, Edna Moura
Na oportunidade, vários temas estarão em pauta para discussão, dentre os quais a merenda escolar, criação do Conselho de Educação e reorganização das escolas. Também será debatido a proposta de eleições diretas para diretores, reformulação do Plano da Educação e creches municipais de Picos.No dia 16, das 14 às 18 horas, haverá mesa redonda no auditório da Associação Comercial de Picos. Os temas em debate serão o Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb), previdência própria e conselho escolar.
No último dia da greve, 17 de março, das 7h30 às 10 horas da manhã, panfletagem e ato público na praça Félix Pacheco, centro de Picos. A direção do Sindserm espera a participação dos trabalhadores no movimento.
Imagem: DivulgaçãoTrabalhadores picoenses aderem ao movimento
Reivindicações
Em nível nacional o movimento cobra o cumprimento da Lei do Piso, contra a terceirização e a entrega das escolas às organizações sociais (OS). Luta também contra o parcelamento de salários e a militarização de escolas públicas.
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