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Piauí

Polícia apreende 15º carro na Operação Mercedes

O veículo foi recuperado na cidade de Bacabal (MA).

 A Polícia Civil do Estado do Maranhão, com o apoio da Polícia Civil do Piauí, cumpriu na última sexta-feira (26) o mandado de sequestro do veículo Mercedes A 250, que foi vendido na cidade de Bacabal-MA por Roberto Albert Lima Carvalho, logo após ter sido deflagrada a Operação Mercedes no dia 15 de setembro.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Mercedes utilizada por Robert(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Mercedes utilizada por Roberto
De acordo com o delegado Menandro Pedro, os policiais das delegacias das cidades de Timon, Caxias, Bacabal e Imperatriz trabalharam em conjunto no intuito de identificar e efetuar o sequestro do veículo, que foi vendido por R$ 40 mil a um corretor na cidade de Bacabal. “Para nós esse caso está encerrado. O corretor que estava em poder dessa Mercedes já foi ouvido pela Polícia Civil do Maranhão e o delegado Matheus Zanatta vai receber esse material para incluir no inquérito, mas para nós esse caso já está encerrado”, comentou o delegado. 
Imagem: Brunno Suênio/GP115º carro apreendido(Imagem:Brunno Suênio/GP1)15º carro apreendido

A operação

A Polícia Civil do Piauí já apreendeu 15 veículos e prendeu cinco integrantes da quadrilha. Janayna Antônia de Macedo Pereira, mulher de Roberto, Augusto César Lustosa, funcionário da concessionária Newsedan e Kallyandro Araújo Silva, conhecido por Kaká, foram presos no primeiro dia da operação. 

Imagem: Divulgação/Polícia CivilRoberto (Foragido), Janaína e Cacá(Imagem:Divulgação/Polícia Civil)Roberto (Foragido), Janaína e Cacá
Roberto Lima de Carvalho e Marcelo Fernando de Sousa Monteiro estavam juntos na cidade de Aquiraz, quando foram presos na última quarta-feira (23). Marcelo era responsável pela falsificação dos documentos que seriam usados no esquema. 

Imagem: Lucas Dias/GP1Coletiva Mercedes(Imagem:Lucas Dias/GP1)Coletiva Mercedes
O grupo deve responder por estelionato, uso de documento falso, falsidade ideológica e associação criminosa. 
 
Além dos acusados, o delegado Matheus Zanatta, responsável pelas investigações, ouviu supostas vítimas da quadrilha. Entre eles, o cantor Léo Cachorrão  e  Anilson Feitosa, dono da casa de shows Kangaço. 
 

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