O Piauí possui um dos menores populações carcerárias do país, mas mesmo assim tem sofrido com a superlotação. Somente neste ano já foram registrados 10 assassinatos nos presídios do Piauí.
Em entrevista ao GP1, o secretário de justiça Daniel Oliveira, afirmou que tem investido nos serviços de inteligência para prevenir crimes nos presídios.
“Nós temos um serviço de inteligência que funciona buscando prevenir que tenha alguma morte. Todo dia tem um conflito ou um ato. Ás vezes a imprensa sabe, outras vezes não sabe, mas o fato é que a gente tem buscado melhorias, ações na parte da inteligência e na parte da ressocialização”, afirmou.
Em entrevista ao GP1, o secretário de justiça Daniel Oliveira, afirmou que tem investido nos serviços de inteligência para prevenir crimes nos presídios.
“Nós temos um serviço de inteligência que funciona buscando prevenir que tenha alguma morte. Todo dia tem um conflito ou um ato. Ás vezes a imprensa sabe, outras vezes não sabe, mas o fato é que a gente tem buscado melhorias, ações na parte da inteligência e na parte da ressocialização”, afirmou.
Imagem: Lucas Barbosa/GP1Daniel Oliveira, secretário de Justiça
O secretário destacou ainda que um dos desafios da sua gestão será amenizar a questão da superlotação. “O desafio é avançar na parte da superlotação, que prejudica a segurança e prejudica a ressocialização, por isso temos planejado novas unidades e mais vagas abertas, paralelo a isso é focar nas pessoas, sejam os agentes penitenciários, policiais ou os presos. Nós acreditamos que no Piauí, por termos uma população carcerária pequena, temos condições de trabalhar esses aproximadamente 4 mil pessoas, incluindo os dos regime fechado, aberto e os que cumprem penas e medidas penas alternativas”, destacou.
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