O deputado estadual Fernando Monteiro (PTB) apresentou projeto de decreto legislativo na Assembleia para a concessão de título de cidadão piauiense para o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Marcos Aurélio Mendes de Farias Mello.
“Como presidente do Tribunal Superior Eleitoral foi um dos mais operantes agentes da modernização do sistema eleitoral e um dos responsáveis pelos avanços da total informatização das eleições brasileiras”, disse o deputado em sua justificativa para a aprovação do decreto legislativo.
Carreira
Marco Aurélio Mello estudou no Colégio Souza Marques e no Colégio Pedro II, ambos no Rio de Janeiro. Graduou-se, em 1973, no curso de Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na qual também concluiu os créditos do curso de mestrado em Direito Privado, em 1982.
Depois de formado, foi advogado da Federação dos Agentes Autônomos do Comércio do Antigo Estado da Guanabara e Chefe do Departamento de Assistência Jurídica e Judiciária do Conselho Federal dos Representantes Comerciais.
Em 1975, iniciou sua trajetória profissional no serviço público, onde atuou na Justiça do Trabalho (1ª Região) como Procurador do Trabalho até 1978, quando se tornou Juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Em 1981, assumiu o cargo de Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, e atuou como Corregedor-geral da Justiça do Trabalho de 1988 a 1990.
Em maio de 1990, Marco Aurélio foi nomeado pelo presidente Fernando Collor de Mello para o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal. Teve várias passagens como presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Como presidente do tribunal, participou do processo de informatização das eleições brasileiras.
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Imagem: Divulgação Deputado estadual Fernando Monteiro
Segundo o deputado estadual o título de cidadania é devido aos serviços prestados pelo ministro Marcos Aurélio como integrante do Tribunal Superior Eleitoral.“Como presidente do Tribunal Superior Eleitoral foi um dos mais operantes agentes da modernização do sistema eleitoral e um dos responsáveis pelos avanços da total informatização das eleições brasileiras”, disse o deputado em sua justificativa para a aprovação do decreto legislativo.
Imagem: ReproduçãoMarcos Aurélio
Fernando Monteiro afirma ainda que Marcos Aurélio sempre “se destacou como um dos juristas mais cultos e um dos nossos magistrados com maior poder de independência, sempre chamando a si as atenções da opinião pública, por sua postura, muitas vezes polêmica, diante de quase sempre tido como vencido, jamais renunciou à sua postura de juiz íntegro, preocupado com o cumprimento de exigência de uma justiça compromissada com a linha humanística e menos convencional”.Carreira
Marco Aurélio Mello estudou no Colégio Souza Marques e no Colégio Pedro II, ambos no Rio de Janeiro. Graduou-se, em 1973, no curso de Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na qual também concluiu os créditos do curso de mestrado em Direito Privado, em 1982.
Depois de formado, foi advogado da Federação dos Agentes Autônomos do Comércio do Antigo Estado da Guanabara e Chefe do Departamento de Assistência Jurídica e Judiciária do Conselho Federal dos Representantes Comerciais.
Em 1975, iniciou sua trajetória profissional no serviço público, onde atuou na Justiça do Trabalho (1ª Região) como Procurador do Trabalho até 1978, quando se tornou Juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Em 1981, assumiu o cargo de Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, e atuou como Corregedor-geral da Justiça do Trabalho de 1988 a 1990.
Em maio de 1990, Marco Aurélio foi nomeado pelo presidente Fernando Collor de Mello para o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal. Teve várias passagens como presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Como presidente do tribunal, participou do processo de informatização das eleições brasileiras.
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