As Secretarias de Saúde, Administração e Fazenda apresentaram uma nova proposta para evitar a paralisação dos médicos da rede pública estadual. Em reunião com o Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi), neste sábado (13), o Governo apresentou um cronograma para a progressão da carreira médica e a data-base para reajuste dos vencimentos.
Sobre a progressão da carreira médica, a proposta é que seja implantada 50% em dezembro e os demais 50% em junho de 2016, contemplando todos os profissionais da categoria. Quanto aos vencimentos, o Governo propõe que sejam escalonados em três etapas, iniciando as negociações em janeiro de 2016.
“São direitos legítimos, é nosso esforço em atender as reivindicações da categoria, ao tempo em que não esgotamos as negociações para evitar que a população seja prejudicada”, explica Francisco Costa, secretário de Saúde.
De acordo com Lúcia Santos, presidente do Simepi, a categoria deve se reunir na próxima quarta, dia 17, onde a proposta será apresentada aos médicos. Com o entendimento, a paralisação pode ser suspensa a partir de quinta, dia 18.
Os atendimentos ambulatoriais e cirurgias eletivas prejudicadas por conta da paralisação serão reagendadas, de acordo com calendário a ser divulgado pelos hospitais.
A reunião com o Sindicato ocorreu nesta manhã de sábado (13), com a presença dos secretários Franzé Silva e Rafael Fonteles, da Administração e Fazenda, respectivamente, do superintendente e diretor de Gestão de Pessoas da Saúde, coronel Gerardo Rebelo e Richadson da Costa, da presidente do Simepi, Lúcia Santos e do tesoureiro, Renato Leal.
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Sobre a progressão da carreira médica, a proposta é que seja implantada 50% em dezembro e os demais 50% em junho de 2016, contemplando todos os profissionais da categoria. Quanto aos vencimentos, o Governo propõe que sejam escalonados em três etapas, iniciando as negociações em janeiro de 2016.
“São direitos legítimos, é nosso esforço em atender as reivindicações da categoria, ao tempo em que não esgotamos as negociações para evitar que a população seja prejudicada”, explica Francisco Costa, secretário de Saúde.
De acordo com Lúcia Santos, presidente do Simepi, a categoria deve se reunir na próxima quarta, dia 17, onde a proposta será apresentada aos médicos. Com o entendimento, a paralisação pode ser suspensa a partir de quinta, dia 18.
Os atendimentos ambulatoriais e cirurgias eletivas prejudicadas por conta da paralisação serão reagendadas, de acordo com calendário a ser divulgado pelos hospitais.
A reunião com o Sindicato ocorreu nesta manhã de sábado (13), com a presença dos secretários Franzé Silva e Rafael Fonteles, da Administração e Fazenda, respectivamente, do superintendente e diretor de Gestão de Pessoas da Saúde, coronel Gerardo Rebelo e Richadson da Costa, da presidente do Simepi, Lúcia Santos e do tesoureiro, Renato Leal.
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