Nesta quinta-feira (11), representantes das polícias Federal, Rodoviária Federal e Militar junto com a Agência de Desenvolvimento Habitacional e Caixa Econômica Federal se reuniram na sede da Polícia Militar do Estado. Na ocasião, foram discutidas as diretrizes da desocupação do Residencial Torquato Neto.
De acordo com o Tenente Coronel Rogério, das Relações Públicas da Polícia Militar, eles traçaram quais serão os passos para o cumprimento da desocupação. “Temos que cumprir o mandato de desocupação que a justiça determinou. Ainda não temos data definida para realizar a operação, o certo é que vamos ter que cumprir a decisão. Ainda não temos data definida para essa ação”, disse em entrevista ao GP1.
De acordo com matéria veiculada no programa Agora, mais de 500 policiais devem participar da operação de desocupação. A informação é que mais de 7 mil pessoas estão no local.
O Coronel da Polícia Militar Carlos Augusto, esteve no programa e falou sobre a ação da polícia na desocupação. “Essa é uma atividade que cabe a Polícia Militar com a ajuda da Polícia Federal, mas o que gostaríamos mesmo é que as pessoas desocupem antes da polícia chegar, até porque esse é um enfrentamento que nós fazemos por obrigação, mas não é da vontade da polícia agir assim”, disse.
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De acordo com o Tenente Coronel Rogério, das Relações Públicas da Polícia Militar, eles traçaram quais serão os passos para o cumprimento da desocupação. “Temos que cumprir o mandato de desocupação que a justiça determinou. Ainda não temos data definida para realizar a operação, o certo é que vamos ter que cumprir a decisão. Ainda não temos data definida para essa ação”, disse em entrevista ao GP1.
De acordo com matéria veiculada no programa Agora, mais de 500 policiais devem participar da operação de desocupação. A informação é que mais de 7 mil pessoas estão no local.
O Coronel da Polícia Militar Carlos Augusto, esteve no programa e falou sobre a ação da polícia na desocupação. “Essa é uma atividade que cabe a Polícia Militar com a ajuda da Polícia Federal, mas o que gostaríamos mesmo é que as pessoas desocupem antes da polícia chegar, até porque esse é um enfrentamento que nós fazemos por obrigação, mas não é da vontade da polícia agir assim”, disse.
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