Os policiais militares do Piauí ameaçam voltar a fazer a operação padrão caso o Governo do Estado não cumpra o acordo de reajuste salarial da categoria, pagando a 4ª e última parcela do acordo firmado em 2011, através de Lei Estadual. Um grupo de policiais esteve nesta terça-feira (12) na Assembleia Legislativa buscando o apoio dos deputados.
De acordo com o presidente da Associação dos Bombeiros Militares do Piauí, subtenente Da Cruz, a reivindicação dos militares é que o Governo do Estado cumpra a lei de subsídios dos militares e afirma, em entrevista ao GP1, que caso o acordo não seja cumprido, os militares retornarão com a operação padrão.
“Nossa reinvindicação é que o governador possa cumprir a lei de subsídios dos militares do Estado do Piauí e fazer o pagamento integral da última parcela, que é devida agora no mês de maio e deve vir no pagamento de junho. A gente não pode fazer greve, mas podemos novamente o movimento de policia legal e tolerância zero em virtude da quebra deste acordo por parte do Governo do Estado”, disse.
O governador Wellington Dias afirmou, nesta terça-feira (12), que o pagamento será negociado de acordo com os limites econômicos do estado. “Nós vamos cumprir a lei, de acordo com as regras da lei de responsabilidade fiscal. Não interessa ninguém nesse instante, colocar o estado inadimplente. Então nós vamos ter que fazer de tal maneira que não inviabilize o cumprimento da lei”, disse.
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De acordo com o presidente da Associação dos Bombeiros Militares do Piauí, subtenente Da Cruz, a reivindicação dos militares é que o Governo do Estado cumpra a lei de subsídios dos militares e afirma, em entrevista ao GP1, que caso o acordo não seja cumprido, os militares retornarão com a operação padrão.
“Nossa reinvindicação é que o governador possa cumprir a lei de subsídios dos militares do Estado do Piauí e fazer o pagamento integral da última parcela, que é devida agora no mês de maio e deve vir no pagamento de junho. A gente não pode fazer greve, mas podemos novamente o movimento de policia legal e tolerância zero em virtude da quebra deste acordo por parte do Governo do Estado”, disse.
O governador Wellington Dias afirmou, nesta terça-feira (12), que o pagamento será negociado de acordo com os limites econômicos do estado. “Nós vamos cumprir a lei, de acordo com as regras da lei de responsabilidade fiscal. Não interessa ninguém nesse instante, colocar o estado inadimplente. Então nós vamos ter que fazer de tal maneira que não inviabilize o cumprimento da lei”, disse.
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