Aliar prática ao ensino, aumentar a qualidade da pesquisa e o melhoramento da produção agrícola do Estado, esses foram alguns dos objetivos da parceria firmada entre a Universidade Federal do Piauí (UFPI) e a Fazenda São João, localizada no município de Bom Jesus, região sul do Piauí. Hoje, a fazenda se constitui como um importante centro de pesquisa da Universidade.
No último sábado (28), em visita à cidade de Bom Jesus, o Reitor da UFPI, Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes, esteve na Fazenda São João e constatou os avanços das pesquisas realizadas no centro. "Esse projeto demonstra a consolidação que o campus de Bom Jesus tem alcançado nos últimos anos. A Administração Superior apoia projetos dessa natureza, capazes de promover pesquisas e contribuir para o conhecimento agrícola dos estudantes e dos produtores da região", afirma o Reitor.
O Diretor do campus, Prof. Dr. Stélio Bezerra, destaca que para a Universidade é sempre interessante ultrapassar suas barreiras e ir até onde o produtor está. "Esse projeto é resultado de um trabalho desenvolvido ao longo de 2014, que contou com o apoio da Administração Superior, do colegiado da Agronomia e dos produtores da região. E isso permite uma aproximação, onde se começa a fazer pesquisas aplicadas e a Universidade começa a ganhar em vários aspectos, como na publicação científica, na iniciação de seus egressos no mercado de trabalho, além de um retorno de técnicas de produção aos produtores em relação aos seus anseios com os resultados das pesquisas.
Segundo a Vice-Diretora do campus, Prof.ª Dr.ª Luciana Barboza, as pesquisas trazem muitos avanços, principalmente, no que diz respeito ao conhecimento da entomofauna, ou seja, fauna constituída de insetos. A professora frisa as vantagens da Armadilha Luminosa, um dos experimentos desenvolvidos no centro.
"Para o curso de Biologia a importância se dá por possibilitar a realização de um levantamento da diversidade da entomofauna associada à produção de grãos. Para a produção de grãos a pesquisa proporciona uma armadilha de monitoramento capaz de identificar o tipo de pragas que podem estar presentes em determinado local, parasitoides e predadoras. E para o campus a principal vantagem é a interação entre os professores, alunos e produtores", avalia.
Para Luan dos Santos Silva, estudante do oitavo período do curso de Engenharia Agronômica a participação no projeto tem permitido, além da troca de experiência, o aprendizado na prática . "É muito bom o vínculo que a Universidade tem com essas fazendas, pois te possibilita ter a real sensação de estar no campo, ver como as coisas funcionam no dia a dia. Na sala de aula você até pode ter uma noção de como as coisas acontecem, mas aqui na prática descobrimos o que a sala de aula não é capaz de ensinar. Graças ao cotidiano que tenho aqui, já sei qual o caminho que quero seguir. Quero trabalhar com as grandes culturas, como a soja, o arroz, o milho", frisou o aluno.
Emiliano Ramos, Diretor de Operações da Fazenda São João, acredita que o projeto atende a dois pilares fundamentais, a pesquisa e a formação de profissionais capacitados. "Quanto à pesquisa, ainda não tínhamos um histórico, com resultado técnico capaz de nos dar um embasamento para as nossas tomadas de decisões de produção, e a Universidade tem criado uma base de dados confiável e segura, capaz de nos fazer enxergar a nossa sustentabilidade. Outro ponto é a formação de pessoas. Com esse convênio, a UFPI consegue capacitar profissionais que irão contribuir para o desenvolvimento do Piauí", destaca.
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Imagem: DivulgaçãoVisita ao município de Bom Jesus
No último sábado (28), em visita à cidade de Bom Jesus, o Reitor da UFPI, Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes, esteve na Fazenda São João e constatou os avanços das pesquisas realizadas no centro. "Esse projeto demonstra a consolidação que o campus de Bom Jesus tem alcançado nos últimos anos. A Administração Superior apoia projetos dessa natureza, capazes de promover pesquisas e contribuir para o conhecimento agrícola dos estudantes e dos produtores da região", afirma o Reitor.
Imagem: DivulgaçãoProf. Dr. José Arimatéia verifica andamento das pesquisas
O Diretor do campus, Prof. Dr. Stélio Bezerra, destaca que para a Universidade é sempre interessante ultrapassar suas barreiras e ir até onde o produtor está. "Esse projeto é resultado de um trabalho desenvolvido ao longo de 2014, que contou com o apoio da Administração Superior, do colegiado da Agronomia e dos produtores da região. E isso permite uma aproximação, onde se começa a fazer pesquisas aplicadas e a Universidade começa a ganhar em vários aspectos, como na publicação científica, na iniciação de seus egressos no mercado de trabalho, além de um retorno de técnicas de produção aos produtores em relação aos seus anseios com os resultados das pesquisas.
Segundo a Vice-Diretora do campus, Prof.ª Dr.ª Luciana Barboza, as pesquisas trazem muitos avanços, principalmente, no que diz respeito ao conhecimento da entomofauna, ou seja, fauna constituída de insetos. A professora frisa as vantagens da Armadilha Luminosa, um dos experimentos desenvolvidos no centro.
Imagem: DivulgaçãoPesquisas visam controle de pragas
"Para o curso de Biologia a importância se dá por possibilitar a realização de um levantamento da diversidade da entomofauna associada à produção de grãos. Para a produção de grãos a pesquisa proporciona uma armadilha de monitoramento capaz de identificar o tipo de pragas que podem estar presentes em determinado local, parasitoides e predadoras. E para o campus a principal vantagem é a interação entre os professores, alunos e produtores", avalia.
Para Luan dos Santos Silva, estudante do oitavo período do curso de Engenharia Agronômica a participação no projeto tem permitido, além da troca de experiência, o aprendizado na prática . "É muito bom o vínculo que a Universidade tem com essas fazendas, pois te possibilita ter a real sensação de estar no campo, ver como as coisas funcionam no dia a dia. Na sala de aula você até pode ter uma noção de como as coisas acontecem, mas aqui na prática descobrimos o que a sala de aula não é capaz de ensinar. Graças ao cotidiano que tenho aqui, já sei qual o caminho que quero seguir. Quero trabalhar com as grandes culturas, como a soja, o arroz, o milho", frisou o aluno.
Imagem: DivulgaçãoEstudante Luan dos Santos Silva em seu campo de estudo.
Emiliano Ramos, Diretor de Operações da Fazenda São João, acredita que o projeto atende a dois pilares fundamentais, a pesquisa e a formação de profissionais capacitados. "Quanto à pesquisa, ainda não tínhamos um histórico, com resultado técnico capaz de nos dar um embasamento para as nossas tomadas de decisões de produção, e a Universidade tem criado uma base de dados confiável e segura, capaz de nos fazer enxergar a nossa sustentabilidade. Outro ponto é a formação de pessoas. Com esse convênio, a UFPI consegue capacitar profissionais que irão contribuir para o desenvolvimento do Piauí", destaca.
Imagem: DivulgaçãoEmiliano Ramos aponta os avanços adquiridos com parceria firmada com a UFPI
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