Os policiais militares e bombeiros iniciaram, na noite desta quarta-feira (25), o “Tolerância Zero”. Várias viaturas ficaram concentradas em frente à Central de Flagrantes como forma de protesto. A intenção é pressionar o Governo do Estado.
De acordo com o cabo Aguinaldo Oliveira, o Tolerância Zero, faz parte do conjunto de medidas adotadas pelos policiais, que tem com objetivo, pressionar o governo para a implantação do risco de vida, aumento de efetivo, restruturação de cargos e salários, entre outras medidas. Caso as medidas não sejam atendidas, a categoria entra em greve a partir do dia 3 de dezembro.
Comando Geral da PM
Indagado sobre a possibilidade de interferência no trabalho de policiamento ostensivo neste final de ano, o subcomandante Geral da Polícia Militar, coronel Lindomar Castilho, afirmou que a corporação não deverá se manifestar sobre o movimento “Tolerância Zero”. “Nós não vamos nos pronunciar sobre esse ato. Já entramos em contato com a assessoria de imprensa para lançar uma nota reforçando a posição do comandado”, ressaltou.
De acordo com o cabo Aguinaldo Oliveira, o Tolerância Zero, faz parte do conjunto de medidas adotadas pelos policiais, que tem com objetivo, pressionar o governo para a implantação do risco de vida, aumento de efetivo, restruturação de cargos e salários, entre outras medidas. Caso as medidas não sejam atendidas, a categoria entra em greve a partir do dia 3 de dezembro.
Imagem: Divulgação Tolerância Zero iniciou na noite de ontem
O movimento “Tolerância Zero” deve deixar os bairros sem segurança. Na ação, a Polícia Militar deve coibir qualquer tipo de delito, sobrecarregando assim, a Central de Flagrantes. Todo tipo de delito, desde os mais simples aos mais complexos, todos terão tolerância zero. Comando Geral da PM
Indagado sobre a possibilidade de interferência no trabalho de policiamento ostensivo neste final de ano, o subcomandante Geral da Polícia Militar, coronel Lindomar Castilho, afirmou que a corporação não deverá se manifestar sobre o movimento “Tolerância Zero”. “Nós não vamos nos pronunciar sobre esse ato. Já entramos em contato com a assessoria de imprensa para lançar uma nota reforçando a posição do comandado”, ressaltou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Lindomar Castilho, Subcomandante Geral da PM
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