A assessoria de comunicação da Fundação Hospitalar de Teresina enviou ao GP1, na noite desta quinta-feira (08), nota de esclarecimento sobre matéria publicada, na tarde de ontem, sobre a denúncia de mau atendimento no hospital do Santa Maria da Codipi.
Segundo o paciente e morador da região, Márcio Freire, ele chegou ao hospital, no início da tarde de hoje, em decorrência de uma forte de dor de ouvido, e o único médico de plantão na unidade sequer o examinou, e logo receitou um analgésico.
De acordo com a nota, as alegações do paciente relatando mau atendimento não são verdadeiras. "Quando ele deu entrada no Hospital, o médico plantonista encontrava-se, de fato, no refeitório, pois estava em seu horário de almoço e não havia nenhum paciente para ser atendido por ele na urgência. O paciente dirigiu-se à diretoria, solicitando atendimento. A diretora do hospital pediu então ao médico para atendê-lo; ele assim o fez imediatamente, interrompendo sua refeição", diz trecho da nota.
Confira abaixo nota na íntegra
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em resposta à matéria veiculada nesta quinta-feira (08) no Portal GP1 acerca de denúncia de paciente sobre mau atendimento no hospital Mariano Castelo Branco, localizado no Bairro Santa Maria da Codipi, zona norte da capital, o Hospital vem a público esclarecer o que segue:
1. As alegações do paciente relatando mau atendimento não são verdadeiras. Quando ele deu entrada no Hospital, o médico plantonista encontrava-se, de fato, no refeitório, pois estava em seu horário de almoço e não havia nenhum paciente para ser atendido por ele na urgência. O paciente dirigiu-se à diretoria, solicitando atendimento. A diretora do hospital pediu então ao médico para atendê-lo; ele assim o fez imediatamente, interrompendo sua refeição.
2. Assim, diferente da denúncia, no horário do atendimento não existiam pacientes aguardando atendimento na urgência, mas apenas ele, que foi prontamente atendido na urgência, e alguns pacientes que aguardavam atendimento do Programa de Saúde da Família que funciona no hospital.
3. Em seguida, o médico, ao contrário do relato do paciente, prescreveu-lhe não apenas uma medicação, mas dois medicamentos, sendo Diclofenaco injetável e Dipirona e orientou o paciente que procurasse médico especialista, otorrinolaringologista, procedimento considerado correto. A Prefeitura dispõe de otorrinolaringologista de plantão no HUT. O paciente, no entanto, recusou-se a tomar os dois medicamentos, relatando que procuraria a rede hospitalar privada.
4. Além disso, em relação ao relato do paciente de que os médicos receitam a todos os usuários um único medicamento (Dipirona), informamos que essa informação é inverídica, tendo em vista que o Hospital conta com todos os materiais médico-hospitalares necessários, e também com médicos capacitados que trabalham 24 horas para prestarem um serviço de qualidade.
Dessa forma, tranquilizamos a população, informando que desenvolvemos diariamente um árduo trabalho, cujo objetivo principal é prestar um serviço de qualidade a todos.
Segundo o paciente e morador da região, Márcio Freire, ele chegou ao hospital, no início da tarde de hoje, em decorrência de uma forte de dor de ouvido, e o único médico de plantão na unidade sequer o examinou, e logo receitou um analgésico.
De acordo com a nota, as alegações do paciente relatando mau atendimento não são verdadeiras. "Quando ele deu entrada no Hospital, o médico plantonista encontrava-se, de fato, no refeitório, pois estava em seu horário de almoço e não havia nenhum paciente para ser atendido por ele na urgência. O paciente dirigiu-se à diretoria, solicitando atendimento. A diretora do hospital pediu então ao médico para atendê-lo; ele assim o fez imediatamente, interrompendo sua refeição", diz trecho da nota.
Confira abaixo nota na íntegra
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em resposta à matéria veiculada nesta quinta-feira (08) no Portal GP1 acerca de denúncia de paciente sobre mau atendimento no hospital Mariano Castelo Branco, localizado no Bairro Santa Maria da Codipi, zona norte da capital, o Hospital vem a público esclarecer o que segue:
1. As alegações do paciente relatando mau atendimento não são verdadeiras. Quando ele deu entrada no Hospital, o médico plantonista encontrava-se, de fato, no refeitório, pois estava em seu horário de almoço e não havia nenhum paciente para ser atendido por ele na urgência. O paciente dirigiu-se à diretoria, solicitando atendimento. A diretora do hospital pediu então ao médico para atendê-lo; ele assim o fez imediatamente, interrompendo sua refeição.
2. Assim, diferente da denúncia, no horário do atendimento não existiam pacientes aguardando atendimento na urgência, mas apenas ele, que foi prontamente atendido na urgência, e alguns pacientes que aguardavam atendimento do Programa de Saúde da Família que funciona no hospital.
3. Em seguida, o médico, ao contrário do relato do paciente, prescreveu-lhe não apenas uma medicação, mas dois medicamentos, sendo Diclofenaco injetável e Dipirona e orientou o paciente que procurasse médico especialista, otorrinolaringologista, procedimento considerado correto. A Prefeitura dispõe de otorrinolaringologista de plantão no HUT. O paciente, no entanto, recusou-se a tomar os dois medicamentos, relatando que procuraria a rede hospitalar privada.
4. Além disso, em relação ao relato do paciente de que os médicos receitam a todos os usuários um único medicamento (Dipirona), informamos que essa informação é inverídica, tendo em vista que o Hospital conta com todos os materiais médico-hospitalares necessários, e também com médicos capacitados que trabalham 24 horas para prestarem um serviço de qualidade.
Dessa forma, tranquilizamos a população, informando que desenvolvemos diariamente um árduo trabalho, cujo objetivo principal é prestar um serviço de qualidade a todos.
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