Através da portaria de nº 46/2015, de 14 de setembro de 2015, o promotor de justiça Fernando Santos instaurou inquérito civil público para investigar a atuação dos policiais militares.
Fernando Santos havia inicialmente instaurado um procedimento preparatório, mas decidiu convertê-lo em inquérito civil público para investigar irregularidades na distribuição dos policiais militares na cidade de Teresina.
“Isso significa que 46,6% dos policiais militares que atuam na Capital estão deslocados para a segurança de órgãos públicos, o que, em tese, contraria a própria missão constitucional destinada à polícia militar, além de ferir o princípio da razoabilidade e da moralidade”, explica o promotor.
Outro lado
O GP1 tentou entrar em contato com o secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu, mas não obteve êxito.
Fernando Santos havia inicialmente instaurado um procedimento preparatório, mas decidiu convertê-lo em inquérito civil público para investigar irregularidades na distribuição dos policiais militares na cidade de Teresina.
Imagem:DivulgaçãoPromotor Fernando Santos
O promotor afirma ter tomado conhecimento, através do jornal “O Dia”, que dos três mil policiais militares de Teresina, apenas 1.600 atuam diretamente na segurança da população, outros 1.400 agentes estão deslocados para a segurança de órgãos públicos. “Isso significa que 46,6% dos policiais militares que atuam na Capital estão deslocados para a segurança de órgãos públicos, o que, em tese, contraria a própria missão constitucional destinada à polícia militar, além de ferir o princípio da razoabilidade e da moralidade”, explica o promotor.
Outro lado
O GP1 tentou entrar em contato com o secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu, mas não obteve êxito.
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