A Controladoria Geral do Estado do Piauí deve implantar no ano que vem um sistema que possibilitará a fiscalização do patrimônio dos servidores estaduais. O controlador-geral do Estado do Piauí, Darcy Siqueira, firmou, na última sexta-feira (12), um Termo de Cooperação Técnica com a Controladoria Geral do Município de São Paulo (CGM-SP), que possibilitará a troca de experiências com o objetivo de desenvolver projetos e ações que possam contribuir para a prevenção e o combate à corrupção.
Entre elas está a dispolibilização de um sistema de análise patrimonial desenvolvida pela CGM-SP. A ferramenta dá suporte a uma elaborada metodologia de análise, que permite a identificação de servidores, com evolução patrimonial incompatível com a respectiva remuneração, e o mapeamento de redes de corrupção.
O documento foi assinado com o chefe da CGM-SP, Mário Spinelli, que esteve em Teresina para participar do Seminário Controle da Gestão Pública, realizado pela secretaria executiva da Rede de Controle, da qual a CGE-PI faz parte.
No município de São Paulo, a metodologia foi o ponto de partida para o desmantelamento de um esquema operado por auditores fiscais da Secretaria de Finanças que desviaram cerca de R$ 500 milhões dos cofres municipais, caso que ficou conhecido nacionalmente como escândalo do ISS-Habite-se.
"Implantar esse sistema será um grande desafio para a Controladoria, mas sabemos que para conseguir isso, precisamos reestruturá-la, através de lei, o que deve ocorrer no próximo ano", disse o controlador Darcy Siqueira.
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Entre elas está a dispolibilização de um sistema de análise patrimonial desenvolvida pela CGM-SP. A ferramenta dá suporte a uma elaborada metodologia de análise, que permite a identificação de servidores, com evolução patrimonial incompatível com a respectiva remuneração, e o mapeamento de redes de corrupção.
O documento foi assinado com o chefe da CGM-SP, Mário Spinelli, que esteve em Teresina para participar do Seminário Controle da Gestão Pública, realizado pela secretaria executiva da Rede de Controle, da qual a CGE-PI faz parte.
No município de São Paulo, a metodologia foi o ponto de partida para o desmantelamento de um esquema operado por auditores fiscais da Secretaria de Finanças que desviaram cerca de R$ 500 milhões dos cofres municipais, caso que ficou conhecido nacionalmente como escândalo do ISS-Habite-se.
"Implantar esse sistema será um grande desafio para a Controladoria, mas sabemos que para conseguir isso, precisamos reestruturá-la, através de lei, o que deve ocorrer no próximo ano", disse o controlador Darcy Siqueira.
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