Representantes da sociedade civil organizada de Picos cobraram durante audiência pública na Câmara de Vereadores a reabertura dos distritos policiais da cidade, fechados há vários anos. Em resposta o delegado Geral da Polícia Civil James Guerra prometeu avaliar a solicitação, mas ressaltou que a medida não é prioridade.
No relatório final elaborado após a audiência pública que debateu o problema da segurança em Picos, uma das reivindicações é justamente a reabertura dos distritos policiais. A comunidade cobra também a reforma da Central de Flagrantes, interditada pela justiça por falta de condições de funcionamento.
Atualmente, o trabalho da Polícia Civil em Picos está concentrado apenas em uma casa alugada, situada na avenida Severo Eulálio, bairro Canto da Várzea. Lá funciona a Delegacia Regional e a Central de Flagrantes. A comunidade cobra a reabertura dos distritos policiais localizados nos bairros e que funcionavam anteriormente em prédios próprios.
Não é prioridade
Ao falar sobre as reivindicações da comunidade, o Delegado Geral da Polícia Civil, James Guerra, disse que a reabertura das delegacias depende de orçamento. Acrescentou, porém, que essa medida não é prioridade.
“Deve-se verificar que os prédios onde funcionavam essas delegacias são pequenos e custará muito caro reformá-los. Então, a prioridade seria ter um prédio mais amplo, com acessibilidade para atender melhor a população. Mas isso não é a nossa principal preocupação, pois hoje temos um prédio amplo, mesmo alugado, que atende nossas necessidades”, justificou James Guerra.
Em relação ao número de policiais civis e delegados que atuam em Picos, James Guerra afirmou que é suficiente para execução das atividades da Policia Civil. “O que se precisa é dar uma dimensão maior ao trabalho e não só juntar pessoas. Não é tanto uma questão de quantidade, mas uma necessidade de se melhorar o serviço prestado aqui”, ensinou.
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Imagem: ReproduçãoDelegado James Guerra participa de audiência pública em Picos.
No relatório final elaborado após a audiência pública que debateu o problema da segurança em Picos, uma das reivindicações é justamente a reabertura dos distritos policiais. A comunidade cobra também a reforma da Central de Flagrantes, interditada pela justiça por falta de condições de funcionamento.
Imagem: José Maria Barros/GP1James Guerra diz que reabertura de distritos não é prioridade.
Atualmente, o trabalho da Polícia Civil em Picos está concentrado apenas em uma casa alugada, situada na avenida Severo Eulálio, bairro Canto da Várzea. Lá funciona a Delegacia Regional e a Central de Flagrantes. A comunidade cobra a reabertura dos distritos policiais localizados nos bairros e que funcionavam anteriormente em prédios próprios.
Imagem: José Maria Barros/GP1Central de Flagrantes foi interditada pela justiça.
Não é prioridade
Ao falar sobre as reivindicações da comunidade, o Delegado Geral da Polícia Civil, James Guerra, disse que a reabertura das delegacias depende de orçamento. Acrescentou, porém, que essa medida não é prioridade.
Imagem: José Maria Barros/GP1Mato toma conta da Central de Flagrantes.
“Deve-se verificar que os prédios onde funcionavam essas delegacias são pequenos e custará muito caro reformá-los. Então, a prioridade seria ter um prédio mais amplo, com acessibilidade para atender melhor a população. Mas isso não é a nossa principal preocupação, pois hoje temos um prédio amplo, mesmo alugado, que atende nossas necessidades”, justificou James Guerra.
Imagem: José Maria Barros/GP1Prédio do 2º distrito está abandonado.
Em relação ao número de policiais civis e delegados que atuam em Picos, James Guerra afirmou que é suficiente para execução das atividades da Policia Civil. “O que se precisa é dar uma dimensão maior ao trabalho e não só juntar pessoas. Não é tanto uma questão de quantidade, mas uma necessidade de se melhorar o serviço prestado aqui”, ensinou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Abandono é visível no 2º distrito.
Imagem: José Maria Barros/GP1Condições sanitárias da Central de Flagrantes são precárias.
Imagem: José Maria Barros/GP1Portas da Central de Flagrantes seguradas com cordas.
Imagem: José Maria Barros/GP1Prédio do 3º distrito em completo abandono.
Imagem: José Maria Barros/GP1Cela da Central de Flagrantes abandonada.
Imagem: José Maria Barros/GP1Mato na Delegacia Regional de Polícia Civil.
Imagem: José Maria Barros/GP1Prédio do 1º distrito está fechado há mais de oito anos.
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